- STF investiga presidente da bancada evangélica no Senado por suposto crime. (Foto: Reprodução)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Cerca de US$ 90 milhões foram retirados por poucas carteiras. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Sanções também seriam aplicadas aos países do bloco. (Foto: Instagram)
- Segundo Milei, a tarifa poderia chegar a 35%. (Foto: Instagram)
- O presidente argentino falou ao canal Neura. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que uma alta tarifa prejudicaria a Argentina. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- Eduardo Bolsonaro organizou a conferência. (Foto: Instagram)
- O evento contou com a presença de Jair Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
- Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
- Situações semelhantes em gestões anteriores foram ignoradas na investigação. (Foto: Instagram)
O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), novo presidente da bancada evangélica no Senado, se tornou alvo de investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta ligação com uma organização criminosa envolvida em grilagem de terras indígenas no Pará.
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A investigação, que chegou no mês passado, traz o nome do político, que foi recentemente nomeado a líder da bancada evangélica até novembro, pelo suposto crime de advocacia administrativa em favor de grileiros, segundo a Justiça Federal do Pará.
O caso, relatado pela ministra Carmen Lúcia, está ligado a outra apuração envolvendo suspeitas de grilagem no Pará. Zequinha Marinho, por sua vez, negou irregularidades em sua conduta, e garantiu que está apenas defendendo o direito das famílias, renegados pelos governos estadual e federal.
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Candidato ao governo do Pará pelo Partido Liberal (PL) em 2022, então sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro, em que foi derrotado, Marinho possui um histórico polêmico de acusações, como perseguição aos povos indígenas, negacionismo climático e acusações de rachadinha em seu gabinete.
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