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- A investigação do caso já foi concluída. (Foto: Instagram)
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- O humorista passou mais de 130 dias preso. (Foto: Instagram)
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- Ele estava em prisão preventiva desde julho. (Foto: Instagram)
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- O caso envolve uma loja virtual. (Foto: Instagram)
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- Clientes alegaram não receber os produtos comprados. (Foto: Instagram)
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- O influenciador é réu por estelionato e lavagem de dinheiro. (Foto: Instagram)
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- A prisão preventiva foi revogada por habeas corpus. (Foto: Instagram)
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- Livro aborda o período em que Nego Di enfrentou o cancelamento. (Foto: Instagram)
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- “Volta Por $ima” conta a trajetória do humorista. (Foto: Instagram)
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- O humorista afirmou: “Deus é o maior”. (Foto: Instagram)
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- Nego Di saiu da penitenciária na quarta-feira à noite. (Foto: Instagram)
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- Obra revela bastidores da vida pessoal e profissional de Nego Di. (Foto: Instagram)
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- Foi inicialmente detido em Santa Catarina. (Foto: Instagram)
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- Ele exibiu uma camiseta com os mesmos dizeres ao sair. (Foto: Instagram)
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- Felipe Neto fala sobre prisão de Nego Di: “É o cúmulo da podridão” (Fotos: Instagram)
O empresário Anderson Boneti, que foi preso na última segunda-feira por vender e não entregar produtos de uma loja virtual, é réu também pelo furto de R$ 30 milhões de um banco.
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De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público (MP) em 2021, Boneti e outros sete réus lesaram a Metalúrgica Gerdau em R$ 30 milhões após burlarem o sistema de segurança digital do Banco Santander. Conforme a acusação, o dinheiro desviado foi lavado com a compra de criptomoedas.
Segundo o advogado que representa Boneti na ação, Julio Cezar Coitinho Júnior, o cliente e outras pessoas operavam com criptomoedas, mas que teriam sido vítimas de um hacker responsável pelo desvio do dinheiro da metalúrgica.
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Anderson, que é sócio do humorista e influenciador Nego Di, está preso no Rio Grande do Sul. Os dois também são réus em um processo de estelionato desde junho deste ano. O caso, no entanto, não tem relação com as outras duas situações.
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