- Saiba o que revela o laudo do homem que morreu após tentar explodir o STF. (Foto: Facebook)
- O vice-presidente Alckmin também estava na mira. (Foto: Instagram)
- O julgamento discute formas de reduzir mortes em incursões policiais. (Foto: Instagram)
- Luís Roberto Barroso falou sobre a tentativa de golpe. (Foto: Instagram)
- As entidades pedem ressarcimento a vítimas de descontos ilegais. (Foto: Instagram)
- Lula e Barroso retiraram a grade de proteção do STF. (Foto: reprodução vídeo Instagram)
- Braga Netto é investigado por tentativa de golpe. (Foto: Instagram)
- Mendes citou a Constituição de 1988. (Foto: Instagram)
- PGR pede ao STF homologação de acordos com investigados dos atos de 08/01 (Foto: Agência Brasil)
- Lula é aconselhado a deixar para 2024 a indicação para o STF (Foto: Agência Brasil)
- Quatro ex-ministros estão entre os acusados. (Foto: Instagram)
- Segundo o entendimento do Supremo, a Constituição assegura aos povos os direitos sobre as terras que historicamente sempre ocuparam, e não somente em outubro daquele ano (Foto: Agência Brasil)
- Ele classificou o tratamento como inaceitável e indigno. (Foto: Instagram)
Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, conhecido como Tiü França, e que morreu após ser responsável pelas explosões que ocorreram na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no último dia 13 de novembro, segurava um artefato explosivo próximo à própria cabeça, revelou um laudo pericial da Polícia Federal (PF).
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O relatório técnico descreve que as lesões no corpo da vítima indicam a proximidade do artefato em relação a região. “O agente causador do dano na cabeça possuía grande energia cinética, combinando ações térmica e contundente, com efeito expansivo (blast primário) que provocou a inversão dos fragmentos nas bordas”, diz o documento.
Além disto, múltiplas fraturas e amputações na mão direita, foram identificadas, alimentando, enfim, a hipótese de que a vítima segurava o explosivo. “Essas regiões estavam próximas no momento da explosão”, conclui o laudo.
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As motivações exatas para o ataque e os desdobramentos continuam sendo investigados pelas autoridades. Francisco Wanderley Luiz, inclusive, foi candidato a vereador pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2020, pela cidade de Rio do Sul (SC), em 2020, mas não se elegeu.
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