A Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos divulgou um relatório na quarta-feira (17.abr.2024), acusando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de supostamente censurar a oposição brasileira que critica o governo de esquerda liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento, intitulado “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”, foi elaborado pelo republicano Jim Jordan, aliado político do ex-presidente Donald Trump.
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O relatório cita a disputa entre a X (ex-Twitter) e Moraes, que começou quando Elon Musk, proprietário da rede social, chamou o ministro de “ditador” e pediu seu impeachment. Segundo o relatório, o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil têm solicitado à X Corp a suspensão ou remoção de quase 150 contas na plataforma, a maioria delas de críticos do governo atual.
O relatório da comissão menciona que desde 2022, o STF e o TSE têm solicitado à X Corp, empresa responsável pela X (ex-Twitter), a suspensão ou remoção de quase 150 contas na plataforma. Essas demandas de censura, segundo o documento, são direcionadas principalmente a críticos do atual governo brasileiro. O relatório também destaca a tensão entre a X e o ministro Alexandre de Moraes, que se intensificou quando Elon Musk, dono da rede social, chamou Moraes de “ditador” e pediu seu impeachment. O documento ressalta que a X está sendo “forçada” por decisões judiciais a bloquear determinadas contas no país.
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O relatório da comissão acusa o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de censurar a oposição brasileira que critica o governo de esquerda liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento, intitulado “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”, foi elaborado pelo republicano Jim Jordan, aliado político do ex-presidente Donald Trump. Segundo o relatório, o STF e o TSE do Brasil têm solicitado à X Corp a suspensão ou remoção de quase 150 contas na plataforma, a maioria delas de críticos do governo atual.
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