- A votação será realizada em total sigilo. (Foto: Instagram)
- A expressão “frociaggine” foi usada pelo pontífice, gerando críticas e questionamentos. (Foto: Instagram)
- Ele está internado há oito dias no hospital Gemelli, em Roma. (Foto: Instagram)
- O uso do termo depreciativo ocorreu mesmo após pedido de desculpas anterior do papa. (Foto: Instagram)
- A Santa Sé precisou adaptar-se para manter seus serviços. (Foto: Instagram)
- No entanto, Francisco sugeriu cautela quanto à entrada de jovens com tendências homossexuais nos seminários. (Foto: Instagram)
- Na juventude, teve parte de um pulmão removido. (Foto: Instagram)
- Controvérsia surge em meio a um papado de 11 anos marcado por aberturas em relação à comunidade LGBT+. (Foto: Instagram)
- Ele acompanha notícias e envia mensagens de apoio. (Foto: Instagram)
- Críticos alegam que tais incidentes minam a autoridade e o compromisso de Francisco com a reforma da Igreja. (Foto: Instagram)
- A repercussão negativa levanta dúvidas sobre sua postura progressista em relação à comunidade LGBT+. (Foto: Instagram)
- Polêmica envolvendo Francisco destaca desafios enfrentados pela Igreja Católica em questões de inclusão e diversidade. (Foto: Instagram)
- O episódio reforça a importância do diálogo e da sensibilidade em relação aos direitos LGBTQ+ na sociedade e na religião. (Foto: Instagram)
O papa Francisco voltou a usar uma expressão altamente ofensiva contra a comunidade gay, conforme relatado pela agência de notícias ANSA nesta terça-feira (11). Em uma reunião a portas fechadas com bispos italianos no dia 20 de maio, Francisco teria utilizado o termo vulgar “frociaggine”, que pode ser traduzido como “bicha”. O mesmo termo foi repetido pelo papa em um encontro recente com padres romanos, onde ele mencionou que “há um ar de bicha no Vaticano” e sugeriu que jovens com tendências homossexuais não deveriam ser admitidos em seminários.
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Ao ser questionado sobre os relatos, o porta-voz do Vaticano destacou uma declaração anterior do papa, onde ele enfatizou a importância de acolher pessoas homossexuais na Igreja, mas também a necessidade de cautela em relação à sua entrada nos seminários. A controvérsia surge apenas um mês após Francisco ter se desculpado por um uso anterior do mesmo termo depreciativo.
O jornal Corriere della Sera citou bispos presentes na reunião, que sugeriram que o papa, sendo argentino, talvez não tivesse plena consciência do quanto a palavra italiana era ofensiva. Essa justificativa, no entanto, não diminuiu a repercussão negativa das suas declarações.
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Apesar de ser visto como um pontífice progressista em relação à comunidade LGBT+ ao longo de seu papado de 11 anos, os recentes deslizes de Francisco têm gerado críticas. Observadores do Vaticano afirmam que tais incidentes enfraquecem sua autoridade e levantam dúvidas sobre seu compromisso com a reforma e a inclusão dentro da Igreja Católica.
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