- Esta é a segunda visita desde a posse de Trump. (Foto: Instagram)
- Pausa humanitária é uma exigência de aliados internacionais. (Foto: Instagram)
- Civis em Kursk doam sangue para apoiar as vítimas. (Foto: Instagram)
- Conflito começou em outubro de 2023 após ataques do Hamas. (Foto: Instagram)
- A ameaça de radicalização online tem gerado preocupações crescentes entre as autoridades de segurança. (Foto: Instagram)
- A tragédia reacendeu o apelo por justiça. (Foto: Instagram)
- Sistema de defesa “Domo de Ferro” interceptou a maioria dos foguetes. (Foto: Instagram)
- Keir Starmer reforçou a necessidade de união. (Foto: Instagram)
- A participação da União Europeia pode influenciar nas negociações. (Foto: Instagram)
- Bombardeios intensos causaram destruição generalizada. (Foto: Instagram)
- A ofensiva russa usou mísseis balísticos. (Foto: Instagram)
- O contingente militar russo cresceu significativamente. (Foto: Instagram)
- Autoridades dos EUA tentam mediar a paz. (Foto: Instagram)
- Conflito persiste há nove meses. (Foto: Instagram)
- Comunidade internacional monitora desenvolvimentos na área. (Foto: Instagram)
Em seu discurso após a aprovação da resolução de cessar-fogo pelo Conselho de Segurança da ONU, a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, afirmou que Israel já concordou com o cessar-fogo e que o conflito poderia terminar hoje se o Hamas fizesse o mesmo.
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O plano prevê um cessar-fogo de seis semanas, a retirada das forças israelenses de áreas densamente povoadas da Faixa de Gaza e a libertação de reféns. O Hamas saudou a proposta e disse estar pronto para cooperar com os mediadores. Enquanto isso, autoridades israelenses não comentaram diretamente o acordo de cessar-fogo, mantendo o foco em objetivos claros em Gaza.
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O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em visita ao Oriente Médio, pediu nesta segunda-feira que os países da região pressionem o movimento islamista palestino para que aceite o acordo.”Minha mensagem para os governos na região é que, se quiserem um cessar-fogo, pressionem o Hamas para que diga sim”, disse ele aos jornalistas no Cairo.
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