- A aliança de esquerda venceu as eleições parlamentares recentemente. (Foto: Instagram)
- Ucrânia realiza ofensivas com armas de países ocidentais. (Foto: Instagram)
- Guerra na Ucrânia entra em momento crítico, dizem analistas. (Foto: Instagram)
- Nova Frente Popular conquista 182 assentos. (Foto: Instagram)
- Nenhum partido tem maioria absoluta na Assembleia Nacional. (Foto: Instagram)
- A Nova Frente Popular enfrenta dificuldades internas para definir liderança. (Foto: Instagram)
- Reunião Nacional, da extrema direita, ganha 143 vagas. (Foto: Instagram)
- O líder comunista Fabien Roussel alertou para um possível “naufrágio” nas negociações. (Foto: Instagram)
- Reagrupamento Nacional, liderado por Marine Le Pen, possui 88 assentos na Assembleia Nacional. (Foto: Instagram)
- Prioridade para diálogo sincero entre partidos rivais. (Foto: Instagram)
- O governo cessante é privado de seus plenos poderes. (Foto: Instagram)
- Divisões entre apoiadores sobre alianças políticas. (Foto: Instagram)
- Os Jogos Olímpicos começam em 26 de julho. (Foto: Instagram)
- Não poderão enviar novas leis ao Parlamento. (Foto: Instagram)
- Eleição legislativa revela vitória da Nova Frente Popular. (Foto: Instagram)
O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou a antecipação das eleições legislativas para junho e julho deste ano, em meio ao forte desempenho do partido de extrema-direita nas eleições europeias. Macron reiterou sua determinação em permanecer no cargo, independentemente do resultado eleitoral.
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No entanto, com o partido de Marine Le Pen demonstrando crescimento, há o potencial de uma “coabitação” política, onde Macron poderia ser forçado a compartilhar o poder com um governo de orientação política diferente. Atualmente, o partido Renascimento, de Macron, detém a maioria na Assembleia Nacional, mas a ascensão do Reagrupamento Nacional aponta para um cenário desafiador para o presidente francês.
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Se o Reagrupamento Nacional, ou outro partido, conseguir uma maioria no parlamento, Macron seria obrigado a nomear um adversário para o cargo de primeiro-ministro, que então seria responsável por escolher os ministros do gabinete. O desempenho eleitoral do partido de Marine Le Pen reflete o descontentamento dos eleitores com questões como imigração, violência e custo de vida, sinalizando um potencial realinhamento político na França.
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