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- Advogados de Bolsonaro e Braga Netto entram com denúncia contra STF (Foto: Agência Brasil)
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- Ele contou com o apoio de Valdemar Costa Neto. (Foto: Instagram)
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- Até o momento, Eduardo não é investigado nem indiciado. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro apresenta sinais iniciais de movimento intestinal. (Foto: Instagram)
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- Entre os nomes está Tarcísio de Freitas, governador de SP. (Foto: Instagram)
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- Senadores da base aliada também aparecem na lista. (Foto: Instagram)
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- O deputado é ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- Rogério Marinho, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão estão entre eles. (Foto: Instagram)
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- O general Gomes Freire foi um dos militares indicados. (Foto: Instagram)
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- O STF agora analisará a lista apresentada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- Ele foi responsável pela tecnologia das urnas eletrônicas. (Foto: Instagram)
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- Disse que sua fala foi mal colocada. (Foto: Instagram)
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- A denúncia envolve o chamado “Núcleo 1” da investigação. (Foto: Instagram)
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- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
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- Ele faz fisioterapia motora e respiratória diariamente. (Foto: Instagram)
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- O caso inclui acusações sobre interferências institucionais. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
Os advogados Celso Vilardi e Paulo da Cunha Bueno, representantes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall’Acquia, da defesa do general Braga Netto (PL), moveram uma denúncia contra o STF (Supremo Tribunal Federal) à Ordem dos Advogados do Brasil.
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De acordo com a acusação, eles alegaram que a Corte estar “cerceando o direito sagrado de defesa” dos acusados. “O direito de defesa é sagrado e jamais pode ser cerceado”, começa dizendo na petição um dos defensores do ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.
A defesa de Bolsonaro e Braga Netto ainda reclama que ainda que não conseguem acessar “a profusão de procedimentos e a infinidade de documentos e mídias que compõem o caso” e que tudo isso resulta “no cerceamento da ampla defesa, impedindo o contraditório efetivo e violando o devido processo legal, tornando a atuação advocatícia meramente figurativa, o que não é razoável em qualquer circunstância, mas se torna ainda mais inadmissível em um julgamento midiático que envolve questões de relevância social e política”.
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No decorrer da denúncia, foram feitos ataques contra o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, afirmando que ele repete “ter dado acesso amplo e total aos autos”, reclamando que “o que foi disponibilizado ainda está aquém do todo necessário para o exercício da defesa”.
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