Dado Dolabella, de 43 anos, foi “intimado” pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para pagar ou efetuar um acordo para quitar quase meio milhão de reais em parcelas em aberto, relacionadas ao aluguel de uma cobertura onde o artista residiu até o ano de 2013, quando foi despejado. A cobrança pública, no entanto, tem sido alvo de controvérsia e acusações de caráter vexatório por parte da defesa do ator.
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A advogada do artista, Fernanda Tripode, afirmou à coluna de Lucas Pasin que Dado Dolabella não estava ciente dos autos do processo de insolvência e apontou irregularidades na citação.
“Ao ingressar nos autos apontei irregularidades dos atos processuais e da citação, aguardando deliberação do magistrado. Não resta a menor dúvida que a parte autora está veiculando informações distorcidas com intuito de constranger Dado Dolabella a pagar o que entende como devido, em razão de ser conhecido pela notoriedade que ele tem. O valor também está sendo discutido”, disse ela.
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A cobrança pública tem caráter vexatório, o que é proibido em nosso ordenamento jurídico. A publicidade de uma alegada dívida, coagindo a pagar, é um ato ilegal”, declarou a advogada.
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