Uma descoberta de proporções astronômicas acaba de sacudir o mundo da ciência: pesquisadores identificaram a maior fusão de buracos negros supermassivos já registrada. A colisão colosal aconteceu há cerca de 740 milhões de anos, mas só agora foi captada pela rede internacional de observatórios espaciais. O evento envolveu dois buracos negros gigantescos, com massas muito acima do que se acreditava possível para esse tipo de fusão.
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Os cientistas ficaram chocados com a dimensão da fusão: um dos buracos negros tinha cerca de 50 vezes a massa do Sol, enquanto o outro era ainda maior. O resultado foi um único buraco negro ainda mais monstruoso, gerando uma onda gravitacional tão intensa que deformou o próprio tecido do espaço-tempo — um verdadeiro terremoto cósmico.
Essa fusão impressionante foi detectada por observatórios como o LIGO, nos Estados Unidos, e o Virgo, na Europa. Segundo os especialistas, o fenômeno ajuda a explicar melhor como esses monstros celestes crescem tão rápido e pode mudar tudo o que se sabia sobre a formação de galáxias e a dinâmica do universo profundo.
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O mais curioso? Essa colisão não produziu nenhum sinal luminoso detectável, apenas ondas gravitacionais — como se o universo tivesse sussurrado seu segredo em vez de gritar. A descoberta levanta novas questões sobre quantas dessas fusões colossais podem estar acontecendo sem que sequer percebamos.
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