Um menino de apenas oito anos encontrou, durante um passeio na floresta perto da Universidade da Pensilvânia, pequenas estruturas arredondadas que pareciam sementes espalhadas ao redor de um formigueiro. O que parecia uma simples brincadeira infantil acabou chamando a atenção de cientistas. A descoberta revelou um mistério ecológico escondido bem debaixo do nariz de todo mundo.
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O pai do garoto, especialista em insetos, identificou que não eram sementes, mas sim galhas de carvalho. Essas estruturas se formam quando vespas depositam seus ovos na árvore e transformam o tecido vegetal para proteger suas larvas. Em algumas delas, surgem ainda “chapéus” rosados e carnudos, como se fossem um lanche especial.
A grande sacada é que esse “chapéu” libera substâncias que imitam o cheiro de insetos mortos. As formigas, enganadas, acreditam estar diante de algo valioso e carregam as galhas para dentro de seus ninhos subterrâneos. Lá, as larvas ficam seguras enquanto as formigas se alimentam apenas da parte gordurosa.
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O caso foi estudado e publicado por pesquisadores, que consideram essa relação uma estratégia evolutiva genial. É a natureza provando que, às vezes, quem parece indefeso é quem dá as cartas no jogo da sobrevivência.
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