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- Médicos consideraram a cirurgia de grande porte. (Foto: Instagram)
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- Ele buscava entender os entraves na tramitação. (Foto: Instagram)
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- O ex-presidente indicou 15 testemunhas de defesa. (Foto: Instagram)
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- O episódio da perseguição armada foi citado como decisivo. (Foto: Instagram)
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- Zambelli disse que a acusação foi injusta e dolorosa. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro está internado na UTI de um hospital em Brasília. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro apresenta sinais iniciais de movimento intestinal. (Foto: Instagram)
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- Zambelli afirmou que agiu em legítima defesa. (Foto: Instagram)
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- Eduardo Pazuello também foi incluído como testemunha. (Foto: Instagram)
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- A condenação inclui porte ilegal de arma e constrangimento ilegal. (Foto: Instagram)
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- Ministros também votaram pela cassação do mandato. (Foto: Instagram)
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- O brigadeiro Batista Júnior também foi citado. (Foto: Instagram)
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- Zambelli disse que sempre defendeu Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- A deputada sente que carrega um peso injusto. (Foto: Instagram)
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- O caso segue em andamento no STF. (Foto: Instagram)
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- A polêmica gerou grande repercussão política. (Foto: Instagram)
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) fez novas confissões sobre sua relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela, que foi recém condenada TRE-SP e no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que gostaria de ter a amizade do ex-aliado.
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Para quem não sabe, o político, que está inelegível, responsabilizou a parlamentar pela sua derrota nas eleições de 2022, em que, na véspera do segundo turno, ela perseguiu, com uma arma em mãos, um homem pelas ruas de São Paulo, que se dizia ser apoiador do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em entrevista o jornal Folha de S. Paulo, Zambelli apontou que esperava algum tipo de retribuição de Jair Bolsonaro: “Durante todo o governo [de Bolsonaro] eu fui uma das pessoas de mais de linha de frente no Congresso para defender o governo do presidente… eu esperava algum tipo de retribuição em relação a isso, ou seja, contar com a amizade dele nesse momento difícil”, disse.
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Sincera, a deputada afirmou que ainda conta com a esperança de reconciliar a amizade com Bolsonaro. “Eu esperava apoio… durante tanto tempo, desde 2013… eu fui eleita em 2018, mas desde 2013 que eu apoio o Bolsonaro como ativista nas causas dele, ajudei na eleição de 2018”, pontuou.
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