- Mark Zuckerberg ocupa a segunda posição no ranking. (Foto: Instagram)
- Mais de 250 mil clientes dependem da Starlink no país. (Foto: Instagram)
- Pequenas empresas e escolas usam os serviços da Starlink. (Foto: Instagram)
- Starlink critica falta de processo legal adequado. (Foto: Instagram)
- A Starlink é considerada a melhor internet do mundo. (Foto: Instagram)
- A internet de alta velocidade proporcionada pela Starlink será fundamental para as equipes de resgate coordenarem suas ações com mais eficiência. (Foto: Instagram)
- Larry Ellison está em quarto, com US$ 192 bilhões. (Foto: Instagram)
- A Starlink reafirma compromisso com os clientes no Brasil. (Foto: Instagram)
- Jeff Bezos aparece em terceiro lugar com US$ 215 bilhões. (Foto: Instagram)
- Bernard Arnault e família possuem US$ 178 bilhões. (Foto: Instagram)
- Warren Buffett acumula uma fortuna de US$ 154 bilhões. (Foto: Instagram)
- Em 2023, 58% viam os EUA positivamente. (Foto: Instagram)
- A xAI pode se fundir à OpenAI caso Musk consiga a compra (Foto: Instagram).
- A maioria dos mais ricos pertence ao setor de tecnologia. (Foto: Instagram)
- A Procuradoria-Geral da República também recomendou a rejeição das ações. (Foto: Instagram)
- A volta do X depende do cumprimento da legislação brasileira. (Foto: Instagram)
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, por unanimidade, a rede social X (antigo Twitter), pertencente ao empresário bilionário Elon Musk, suspensa, conforme permanece desde o último final de semana.
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A decisão permanecerá válida até que a plataforma cumpra decisões da Justiça, pague multas que ultrapassam R$ 18 milhões, e indique um representante legal no país, conforme havia sido anunciado inicialmente, antes da suspensão imediata da plataforma.
Para a votação, que ocorreu nesta segunda-feira (2), os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux deram a unanimidade pela sustentação da decisão em questão.
Além disto, a maioria também concordou com a multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem “subterfúgios tecnológicos” para manter o uso do X, como o uso de VPN.
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Em tempo, o X está fora do ar no Brasil em praticamente todo o território e em todos os dispositivos. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) comunicou mais de 20 mil operadoras de telecomunicações a medida, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, na tarde da última sexta (30), e segue em vigor.
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