- Vacina do SUS reduz risco de dengue em 50%, diz estudo. (Fonte: Pexels)
- Embora exista a vacina contra a doença, o controle do vetor Aedes aegypti é o principal método para a prevenção da dengue e também de outras arboviroses urbanas como a chikungunya e zika. (Fonte: Pexels)
- Vacina da gripe será ampliada para todos acima de 6 meses de idade. (Fonte: Pexels)
- Covid-19 ainda mata mais do que a dengue em 2024.(Fonte: Pexels)
- Casos de dengue crescem após o carnaval. (Foto: Reprodução Google)
- População deve estar alerta para prevenir novos casos de dengue. Faça sua parte! (Foto: Reprodução Google)
- Brasil registra 28 mortes por dengue no fim de semana. (Foto: Reprodução Google)
- Desafio de saúde: combate à dengue requer esforço coletivo. (Foto: Reprodução Google)
- Pós-carnaval: Brasil enfrenta aumento de casos de dengue. A prevenção é a melhor arma! (Foto: Reprodução Google)
- Nova atualização sobre os casos de dengue no Brasil. (Foto: Reprodução Google)
- Dengue e COVID-19: Brasil enfrenta desafio de saúde pública. (Foto: Reprodução Google)
- Ações urgentes são necessárias: casos de dengue aumentam drasticamente pós-carnaval. (Foto: Reprodução Google)
- Minas Gerais em alerta: estado lidera estatísticas de dengue pós-carnaval. (Foto: Reprodução Google)
- Rio faz nova soltura de mosquitos usados no combate à dengue. (Foto: Reprodução Google)
- Dengue: Brasil passa de 1.500 mortes e registra quase 200 mil casos em um dia. (Foto: Reprodução Google)
- Dengue chega a quase 700 mil casos no Brasil. (Foto: Reprodução Google)
- Dengue pós-folia: Minas Gerais lidera estatísticas preocupantes. (Foto: Reprodução Google)
- Alerta de saúde: casos de dengue aumentam após o carnaval. (Foto: Reprodução Google)
- Aumento significativo: casos de dengue triplicam em relação ao ano anterior. (Foto: Reprodução Google)
Nessa terça-feira, o Rio de Janeiro iniciou uma nova leva de solturas de “wolbitos”, mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia.
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O mosquito é utilizado no combate a arboviroses como a dengue, a zika e a chikungunya, já que impede o desenvolvido dos vírus causadores dessas doenças dentro do seu principal vetor, o Aedes aegypti.
Nesta terça-feira, foi feita a soltura no bairro do Caju. Na próxima semana, os wolbitos serão soltos no Centro e na Ilha de Paquetá. A ideia é fazer solturas nesses três locais ao longo de 20 semanas, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, para ampliar a população desses mosquitos.
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No ambiente, as fêmeas contaminadas com Wolbachia se acasalam com os mosquitos sem a bactéria. Os filhotes desses cruzamentos nascem já infectados com a bactéria e, portanto, sem a capacidade de transmitir as doenças. Se tudo der certo, com o tempo, a população de wolbitos aumenta, reduzindo a população de vetores de arboviroses, e dispensando a necessidade de novas solturas.
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