- Testemunha do caso Porsche chora ao depor: “Decidi falar a verdade”. (Foto: Reprodução O Globo)
- Laudo da Porsche indica que carro envolvido em acidente havia sido adulterado. (Fonte: Tv Globo)
- Segundo a polícia, ele fugiu do local do acidente. (Fonte: Tv Globo)
- Motorista de Porsche é transferido para cela comum em Tremembé. (Fonte: Tv Globo)
- Ele morreu devido a “traumatismos múltiplos”, segundo registros da Polícia.(Fonte: Tv Globo)
- MPSP se manifesta contra o pedido de soltura de motorista do Porsche. (Fonte: Tv Globo)
- Os bombeiros enviados são especialistas em situações de desastre e já atuaram em cenários similares, como o ocorrido em Brumadinho (MG). (Foto: Pixabay)
- Segundo a Folha de São Paulo, existem quatro boletins de ocorrência registrados contra o idoso. (Foto Pexels)
- “O cenário é de guerra, tipo Vietnã. A minha continência ao coronel Ubiratã. Vibra, ladrão, a sua hora vai chegar”, cantam os PMs. (Foto Unsplash)
- Por tentar sacar R$ 700 mil em uma agência da Caixa em São Paulo. (Foto Pexels)
- O acidente levou a morte do motorista, identificado como Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. (Fonte: Tv Globo)
- Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. (Fonte: Instagram)
- Luam Silva, filho de Ornaldo, descreve um texto de despedida para o pai. (Fonte: Instagram)
- Com base nas provas, o homem foi preso em flagrante pelo crime de fraude processual. (Foto Pexels)
- Brasileiro é preso por demonstrar afetividade grupal em público em boate de Texas. (Foto Pexels)
A Porsche emitiu um laudo técnico auxiliar sobre o acidente que provocou a morte de um motorista de aplicativo, em São Paulo, em 31 de março deste ano.
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O empresário Fernando Sastre, de 24 anos, dirigia um Porsche quando colidiu com o Renault Sandero de Ornaldo Viana, de 52 anos. Ornaldo não resistiu aos ferimentos. Já Fernando está preso desde 11 de maio em Tremembé, onde aguarda o julgamento. Ele é réu por homicídio qualificado e lesão corporal gravíssima.
O Metrópoles divulgou que um laudo técnico auxiliar produzido pela própria Porsche foi anexado ao processo, que corre em segredo de Justiça, e indicou que o veículo de Fernando Sastre teria sido adulterado, com escapamento “não original” acoplado ao motor do veículo, “implicando em aumento de ruído e potência com a alteração da passagem dos gases de escapamento”. No momento do acidente, segundo o laudo da montadora, o veículo trafegava a 136 km/h.
Um laudo do Instituto de Criminalística inclui fotos inéditas de como ficaram os carros dos envolvidos.
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A perícia buscava saber também qual a velocidade do veículo minutos antes e também nos 30 dias anteriores à colisão, mas não foi possível obter esses dados. Segundo o suporte técnico, não foi possível obter esses registros, porque os carros da Porsche não têm equipamento para rastreamento ou datalogger instalados. O carro foi vendido em 14 de fevereiro e estava com 587 km rodados.
A velocidade máxima permitida na Avenida Salim Farah Maluf, onde ocorreu a colisão, é de 50 km/h. Laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Civil divulgado em 23 de abril já estimava que o carro do empresário, um Porsche 911 Carrera GTS, estava em alta velocidade, a 156 km/h.
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