- O ataque incluiu caças e artilharia pesada. (Foto: Instagram)
- Deif era um dos principais arquitetos dos ataques de 7 de outubro. (Foto: Instagram)
- Mudança de postura representa apoio significativo aos palestinos. (Foto: Instagram)
- A proposta inclui um cessar-fogo em troca da devolução dos cerca de 130 reféns. (Foto: Instagram)
- O presidente afirmou que fornecerá todas as atas das urnas para a Justiça. (Foto: Instagram)
- Philippe Lazzarini afirmou que, se não houver acordo nesta semana, a invasão pode acontecer a qualquer momento. (Foto: Instagram)
- A tensão na região aumentou desde o assassinato. (Foto: Instagram)
- O comissário-geral da UNRWA disse que a entrada em Rafah pode ocorrer nos próximos dias. (Foto: Instagram)
- Seis posições do grupo foram atingidas. (Foto: Instagram)
- Yoav Gallant anunciou nova fase do conflito. (Foto: Instagram)
- O premiê motivando tropas que estão em combate contra o Hamas. (Foto: Instagram)
- A comunidade internacional tem pressionado por um fim imediato das hostilidades.
- O ataque a Haniyeh ocorreu em 31 de julho. (Foto: Instagram)
- Presidente Gustavo Petro anuncia decisão durante evento em Bogotá. (Foto: Instagram)
- Comandantes Ibrahim Aqil e Ahmed Wahbi estão entre os mortos. (Foto: Instagram)
O embate diplomático entre Israel e Brasil alcança novos patamares após o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, repreender duramente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suas declarações controversas. Netanyahu, em resposta aos comentários de Lula comparando as ações israelenses na Faixa de Gaza ao Holocausto de Hitler, denunciou veementemente tais afirmações como uma banalização do genocídio judeu durante a Segunda Guerra Mundial.
“As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Isso banaliza o Holocausto e prejudica o povo judeu e o direito de Israel de se defender. Comparar Israel ao Holocausto nazista e a Hitler é cruzar a linha vermelha”, declarou Netanyahu em comunicado, cuja contundência reflete a firme posição do governo israelense diante das acusações.
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Além disso, Netanyahu anunciou a convocação do embaixador brasileiro em Israel para uma “dura conversa de repreensão”, em parceria com o Ministro das Relações Exteriores Israel Katz, destacando a gravidade das repercussões das declarações de Lula.
Em seu discurso na Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas Americanas, Netanyahu reiterou suas críticas a Lula, afirmando que este “desonrou a memória de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas” e “demonizou o Estado judeu como o antissemita mais virulento”, conclamando-o a refletir sobre suas palavras.
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A troca de declarações entre os líderes de Israel e Brasil não apenas evidencia a sensibilidade das relações internacionais, mas também ressalta a complexidade das questões históricas e políticas envolvendo o Holocausto e o conflito israelense-palestino.
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