- O telefonema foi realizado a pedido de Scholz. (Foto: Instagram)
- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- Peskov diz que negociações dependem de revogação de decreto. (Foto: Instagram)
- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
- O ataque gerou reações de alerta na região. (Foto: Instagram)
- A falsa ameaça gerou pânico entre os habitantes da cidade. (Foto: Instagram)
- Ele quer apoio dos EUA para proteger o espaço aéreo. (Foto: Instagram)
- A trajetória envolve saída e reentrada na atmosfera. (Foto: Instagram)
- Companhias aéreas citam incertezas sobre tarifas. (Foto: Instagram)
- Ele venceu a eleição com base em críticas à inflação. (Foto: Instagram)
- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
- Trump completou 100 dias de novo mandato. (Foto: Instagram)
- Primeiro-ministro britânico condena a ofensiva. (Foto: Instagram)
- Especialistas alertam para uma possível nova correção no mercado. (Foto: Instagram)
- Conflito continua sem solução definitiva à vista. (Foto: Instagram)
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou nesta sexta-feira (15) que a guerra em seu país pode terminar mais rapidamente durante a gestão de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos. Apesar de elogiar a recente interação que teve com o republicano, há preocupações sobre uma possível redução no apoio militar americano à Ucrânia.
++STF analisa recursos de Robinho e maioria dos ministros já vota pela manutenção da prisão
“Com as políticas da próxima equipe na Casa Branca, não há dúvida de que o conflito será encerrado mais cedo. Essa é a promessa feita à sociedade”, afirmou Zelensky em entrevista, ponderando que o fim da guerra ainda carece de uma data precisa.
O presidente ucraniano relatou uma “interação construtiva” com Trump em uma ligação telefônica pós-eleitoral. Segundo ele, o presidente eleito “compreendeu os fundamentos de nossa posição” e não demonstrou intenção contrária aos interesses da Ucrânia.
++Venezuela presta solidariedade à Lula após ataque em Brasília
Trump, que já questionou o volume dos recursos destinados pelo governo americano à Ucrânia, declarou publicamente que resolveria o conflito em um dia, embora sem detalhar como pretende fazê-lo. Ele reforçou que trabalhará intensamente com as lideranças da Ucrânia e da Rússia para encontrar uma solução.
Diante disso, a Ucrânia enfrenta apreensão sobre a continuidade do apoio americano em um momento crítico para as operações militares e teme que negociações pressionadas resultem em concessões territoriais à Rússia.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.