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- Amorim é assessor especial da Presidência da República. (Foto: Instagram)
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- A reaproximação ocorre em meio a sanções econômicas. (Foto: Instagram)
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- Ele destacou a importância do respeito nas negociações. (Foto: Instagram)
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- Financiadores de atividades fascistas enfrentarão multas substanciais. (Foto: Instagram)
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- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
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- As sanções foram descritas por Amoroso como “colonialistas, coercitivas, unilaterais e genocidas”. (Foto: Instagram)
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- A UE temporariamente suspendeu as sanções individuais contra Amoroso. (Foto: Instagram)
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- O acordo anterior incluiu a troca de prisioneiros. (Foto: Instagram)
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- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
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- Ele disse que não hesitará em convocar o povo para uma nova revolução. (Foto: Instagram)
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- O país enfrenta divisões internas e pressões externas. (Foto: Instagram)
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- A situação ressalta a importância da observação eleitoral independente. (Foto: Instagram)
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- A retomada das negociações foi proposta pelos EUA. (Foto: Instagram)
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- A repressão teria causado um clima de medo no país. (Foto: Instagram)
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- As conversas devem ser públicas e sem manipulações. (Foto: Instagram)
Em um comunicado divulgado nesta terça-feira (28), a representação da União Europeia em Caracas pediu à Venezuela que reconsidere sua decisão de retirar o convite aos observadores eleitorais europeus para a eleição presidencial venezuelana, marcada para 28 de julho. O bloco europeu enfatizou a importância do direito do povo venezuelano a eleições justas e transparentes, expressando preocupação com a situação.
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A declaração da UE ocorre após Elvis Amoroso, chefe do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, afirmar que os europeus “não são pessoas dignas de vir a este país, enquanto mantiverem sanções”. Amoroso classificou as sanções da UE como “colonialistas, coercitivas, unilaterais e genocidas”.
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No início deste mês, a UE decidiu suspender temporariamente as sanções individuais contra Amoroso, uma medida que ele minimizou, enfatizando que todas as sanções contra a Venezuela deveriam ser suspensas. Logo depois, o Legislativo venezuelano, controlado pelo governo de Nicolás Maduro, aprovou uma medida para pedir ao CNE que revogasse o convite aos observadores eleitorais da UE. As tensões em torno da questão das sanções e da observação eleitoral destacam a complexidade do cenário político venezuelano, marcado por divisões internas e pressões externas.
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