- A pausa vale para países que não retaliaram os EUA. (Foto: Instagram)
- As eleições tinham mandatos presidenciais estendidos para seis anos desde 2008. (Foto: Instagram)
- Cerca de 270 mil membros ativos e aposentados das forças armadas tiveram seus dados vazados. (Foto: Instagram)
- Milhares de libaneses buscaram refúgio em abrigos no sul do país. (Foto: Instagram)
- Exercícios visam aprimorar segurança marítima na região. (Foto: Freepik)
- Tensões crescentes marcam relação entre os países e o Ocidente. (Foto: Freepik)
- Comunidade internacional teme consequências de escalada militar na região. (Foto: Instagram)
- Líderes europeus ressaltam importância do reconhecimento para a paz na região. (Foto: Instagram)
- Exercícios militares ocorrem em meio a cenário geopolítico tenso. (Foto: Freepik)
- Presença militar russa preocupa países ocidentais. (Foto: Freepik)
- O Banco Mundial estima que os custos de reconstrução aumentam diariamente. (Foto: Freepik)
- EUA monitoram de perto atividades navais na região. (Foto: Freepik)
- Exercícios destacam alinhamento estratégico entre os países. (Foto: Freepik)
- Possível conflito na região preocupa comunidade internacional. (Foto: Freepik)
- O ataque ressalta a persistência da ameaça terrorista global. (Foto: Freepik)
Nesta segunda-feira, 11, navios de guerra da Rússia, China e Irã iniciaram exercícios militares conjuntos no Golfo de Omã, como parte do treinamento chamado “Cinturão da Segurança Marítima”. A prática, que envolve navios e aviões, será realizada nas águas do Golfo de Omã e do Mar da Arábia, com foco na segurança das atividades econômicas marítimas.
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O anúncio desses exercícios conjuntos ocorre em um momento de crescente tensão entre os países participantes e o Ocidente. Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, acusou os Estados Unidos de tentarem estrangular a economia chinesa por meio de sanções. A questão de Taiwan também tem sido um ponto sensível nas relações entre a China e os países ocidentais.
Além disso, o general Vladimir Zarudnitsky, do alto escalão do exército russo, alertou em um artigo que a guerra na Ucrânia pode se espalhar para o resto da Europa, tornando-se um conflito em escala continental. Ele afirmou que as chances disso acontecer aumentaram significativamente.
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A Rússia justifica sua invasão da Ucrânia há dois anos como uma medida para garantir sua segurança contra um vizinho cada vez mais hostil, apoiado pelos Estados Unidos. Kiev, por sua vez, afirma estar se defendendo de uma tentativa de anexação territorial e cultural por parte da Rússia.
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