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- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
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- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
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- Ele chamou o ataque russo de ousado e complexo. (Foto: Instagram)
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- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
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- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
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- Inteligência ocidental suspeita de tropas norte-coreanas. (Foto: Instagram)
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- O telefonema foi realizado a pedido de Scholz. (Foto: Instagram)
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- Milhares de casas ficaram sem energia elétrica. (Foto: Instagram)
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- O assessor de segurança dos EUA defendeu negociações sobre territórios. (Foto: Instagram)
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- Tropas norte-coreanas já participaram de combates, resultando em baixas (Foto: Instagram).
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- A União Europeia prepara uma reunião sobre o tema em Paris. (Foto: Instagram)
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- Territórios cedidos seriam negociados futuramente. (Foto: Instagram)
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- A China pede calma e desaconselha o uso de armas nucleares. (Foto: Instagram)
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- A falsa ameaça gerou pânico entre os habitantes da cidade. (Foto: Instagram)
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- Meio milhão de residências estão sem calefação em Kharkiv. (Foto: Instagram)
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, sugeriu mudanças nas regras para o uso de armas nucleares, afirmando que um ataque de um Estado não nuclear com o apoio de uma nação nuclear seria tratado como um “ataque conjunto”. A declaração foi feita na quarta-feira (25) em meio à guerra na Ucrânia, que recebe apoio militar de países como os EUA. Putin destacou que a nova doutrina definiria mais claramente as condições em que a Rússia poderia usar seu arsenal nuclear.
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A Ucrânia, por sua vez, busca aprovação de seus aliados ocidentais para o uso de mísseis de longo alcance contra alvos militares em território russo. Em resposta às ameaças nucleares de Putin, Andriy Yermak, chefe de gabinete do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, classificou as declarações como “chantagem nuclear”.
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A proposta de Putin ocorre enquanto a China, aliada da Rússia, pede calma e desaconselha o uso de armas nucleares. No entanto, Putin reforçou que tais armas são a principal garantia de segurança do país, reiterando que a nova doutrina incluiria ataques convencionais contra Moscou como possíveis gatilhos para uma resposta nuclear.
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