- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- Esse é o maior alistamento militar russo desde 2011. (Foto: Instagram)
- Ele chamou o ataque russo de ousado e complexo. (Foto: Instagram)
- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
- As ações desviaram tropas russas de Donetsk. (Foto: Instagram)
- A Rússia espera que a Ucrânia também suspenda ataques. (Foto: Instagram)
- Relatos indicam que alguns conscritos morreram em combate. (Foto: Instagram)
- O anúncio foi feito com base em razões humanitárias. (Foto: Instagram)
- Reforçou a importância da diplomacia com firmeza. (Foto: Instagram)
- Pelo menos oito pessoas morreram. (Foto: Instagram)
- Um bombardeio russo atingiu uma usina de energia em Kherson. (Foto: Instagram)
- Cerca de 45 mil pessoas ficaram sem eletricidade após o ataque. (Foto: Instagram)
- O ataque ocorreu na sexta-feira, dia 5. (Foto: Instagram)
O presidente russo, Vladimir Putin, decretou a incorporação de 160 mil jovens entre 18 e 30 anos ao serviço militar obrigatório, na maior convocação do país desde 2011. A medida faz parte da chamada “campanha de primavera”, que ocorre entre abril e julho, e visa fortalecer as Forças Armadas em meio ao conflito com a Ucrânia. O objetivo do governo é expandir o efetivo total para 2,39 milhões de pessoas nos próximos três anos, incluindo 1,5 milhão de militares ativos.
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De acordo com o vice-almirante Vladimir Tsimlyansky, um terço dos novos recrutas passará por treinamento de cinco meses para aprender a operar equipamentos modernos antes de serem alocados em diferentes unidades. O Kremlin afirma que os convocados não serão enviados ao front, mas há relatos de conscritos mortos em combate e de deslocamentos para a Ucrânia nos primeiros meses da guerra em larga escala.
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A convocação ocorre em um momento de intensificação dos esforços diplomáticos dos Estados Unidos para um cessar-fogo no conflito. Apesar das tentativas de mediação, os ataques seguem intensos. Na última terça-feira (1º), um bombardeio russo atingiu uma usina de energia na cidade de Kherson, no sul da Ucrânia, deixando cerca de 45 mil moradores sem eletricidade.
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