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- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
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- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
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- Ele chamou o ataque russo de ousado e complexo. (Foto: Instagram)
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- As ações desviaram tropas russas de Donetsk. (Foto: Instagram)
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- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
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- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
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- O governador de Belgorod anunciou a retirada de residentes do distrito de Krasnaya Yaruga. (Foto: Instagram)
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- Os rebeldes tuaregues e o grupo JNIM reivindicaram o ataque. (Foto: Instagram)
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- Conflito permanece incerto e com elevada instabilidade. (Foto: Instagram)
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- O encontro entre os presidentes ainda não tem data confirmada. (Foto: Instagram)
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- Milhares de pessoas são evacuadas da região de Kursk. (Foto: Instagram)
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- Jogador de futebol leva tiro na cabeça ao mexer em arma com amigo no ES. (Foto: Instagram)
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- O processo de evacuação é arriscado e incerto para quem decide partir. (Foto: Instagram)
O Kremlin declarou na quarta-feira (24) que a disposição da Ucrânia em discutir um acordo de paz parece estar alinhada com a posição da Rússia. No entanto, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ressaltou a necessidade de mais detalhes antes de qualquer avanço significativo nas negociações.
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O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, afirmou que Kiev está disposta a negociar com Moscou, desde que o diálogo ocorra de maneira genuína. Apesar disso, Kuleba destacou que ainda não viu evidências de que a Rússia esteja pronta para negociar de boa fé.
Dmitry Peskov, respondendo aos comentários de Kuleba, mencionou que a mensagem de Kiev “ressoa” com a posição russa, mas enfatizou que ainda são necessários esclarecimentos sobre os pontos específicos. Ele afirmou que a Rússia nunca se recusou a negociar e sempre esteve aberta ao processo, mas que detalhes cruciais permanecem desconhecidos.
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Historicamente, a proposta de um cessar-fogo na Ucrânia feita pelo presidente russo Vladimir Putin foi rejeitada pelos Estados Unidos, após contatos por intermediários. Putin já havia condicionado o fim do conflito à renúncia da Ucrânia em aderir à OTAN e à entrega total das quatro províncias reivindicadas por Moscou, condições que Kiev rapidamente descartou como inaceitáveis.
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