- Esta é a segunda visita desde a posse de Trump. (Foto: Instagram)
- Mais de 50 países pediram negociação das tarifas. (Foto: Instagram)
- O ataque a Haniyeh ocorreu em 31 de julho. (Foto: Instagram)
- Netanyahu busca apoio contra o mandado de prisão. (Foto: Instagram)
- Produtos israelenses foram taxados em 17%. (Foto: Instagram)
- A posição do ministro gerou debates sobre violência policial. (Foto: Instagram)
- A Otan também participou das discussões sobre segurança. (Foto: Instagram)
- IDF interrompe bombardeios para permitir entrada de ajuda. (Foto: Instagram)
- Pausa humanitária é uma exigência de aliados internacionais. (Foto: Instagram)
- Conflito começou em outubro de 2023 após ataques do Hamas. (Foto: Instagram)
- Civis em Kursk doam sangue para apoiar as vítimas. (Foto: Instagram)
- O impacto do conflito pode afetar tanto a geopolítica regional quanto a política interna dos EUA. (Foto: Instagram)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, dissolveu o gabinete de guerra após a saída do ex-general centrista Benny Gantz e a crescente pressão da ala de extrema-direita de sua coalizão. A decisão, reportada pelas agências Reuters e Associated Press nesta segunda-feira (17), marca uma mudança significativa na abordagem do governo ao conflito em Gaza.
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A dissolução já era esperada desde a saída de Gantz do governo, anunciada no último dia 9. Netanyahu agora deve continuar as consultas sobre a guerra em Gaza com um grupo reduzido de ministros, incluindo o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o ministro dos Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, que faziam parte do gabinete de guerra.
Netanyahu enfrenta exigências dos aliados nacionalistas-religiosos de sua coalizão, como o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, e o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, para serem incluídos nas decisões de guerra. Essa pressão tem tensionado as relações com parceiros internacionais, especialmente os Estados Unidos.
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As tensões aumentaram ainda mais no domingo, quando as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram uma pausa nos bombardeios a Gaza para permitir a entrada de ajuda humanitária, enfurecendo os ministros radicais do governo. O conflito, que começou em outubro de 2023 após ataques do Hamas, já resultou em grandes perdas, com o Ministério da Saúde de Gaza relatando 37 mil mortos, incluindo 15 mil crianças.
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