- Ele acusou os EUA de tentar substituir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- O presidente afirmou que fornecerá todas as atas das urnas para a Justiça. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- Ele disse que não hesitará em convocar o povo para uma nova revolução. (Foto: Instagram)
- As novas sanções incluem líderes militares e de inteligência. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Ele acusou a oposição de ter uma rede paramilitar no país. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Cerca de US$ 90 milhões foram retirados por poucas carteiras. (Foto: Instagram)
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou duramente Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, e o candidato presidencial argentino Javier Milei, classificando-os como parte de uma “ala internacional fascista.” Maduro acusou a imprensa internacional de tentar fomentar uma “guerra civil” na Venezuela através de suas reportagens e narrativas sobre o país.
++Elon Musk aceita luta com Maduro e propõe condição inusitada
Durante uma coletiva de imprensa, Maduro declarou ter solicitado ao Supremo Tribunal do país uma investigação sobre as eleições recentes. Ele afirmou que tanto o Gran Polo Patriótico quanto o Partido Socialista Unido da Venezuela estão dispostos a fornecer todas as atas das urnas para que a Justiça avalie a credibilidade do pleito. Segundo o Conselho Nacional Eleitoral, controlado pelo governo, Maduro teria vencido a eleição com 51,2% dos votos, enquanto seu adversário, Edmundo González, da Plataforma Unitária Democrática, obteve 44,2%.
Além disso, Maduro expressou sua intenção de seguir um caminho constitucional, mas advertiu que não hesitaria em convocar o povo para uma nova revolução se necessário. Ele fez referência a uma suposta tentativa de golpe de Estado semelhante àquela enfrentada por Hugo Chávez em 2012, e enfatizou que a Revolução Bolivariana é pacífica, mas não desarmada, contando com o apoio do povo e dos militares.
++Lula afirma que está convencido que eleições da Venezuela é “normal”
Maduro também acusou a oposição de estar envolvida em atividades paramilitares, mencionando a líder opositora María Corina Machado como uma figura ligada ao terrorismo. Ele ainda alegou que um ataque hacker ao Conselho Nacional Eleitoral fazia parte de uma conspiração golpista orquestrada pela oposição, e pediu a prisão dos envolvidos, incluindo González, afirmando que eles “nunca chegarão ao poder.”
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.