- A cúpula anual da SCO ocorre em Astana, Cazaquistão. (Foto: Instagram)
- Acordo para combater a pesca ilegal no Leste Asiático. (Foto: Instagram)
- Forças russas têm registrado ganhos graduais recentes. (Foto: Instagram)
- UE considera sanções contra empresas chinesas. (Foto: Instagram)
- O governo reafirmou a importância do diálogo para a paz. (Foto: Instagram)
- Ele criticou os lucros chineses com o comércio americano. (Foto: Instagram)
- Meio milhão de residências estão sem calefação em Kharkiv. (Foto: Instagram)
- Zelensky alerta para os objetivos expansionistas de Putin. (Foto: Instagram)
- Cerca de 270 mil membros ativos e aposentados das forças armadas tiveram seus dados vazados. (Foto: Instagram)
- O ataque teve ogivas convencionais, mas gera temor. (Foto: Instagram)
- Colaboração na conservação ambiental foi destacada. (Foto: Instagram)
- Reunião informal ocorrerá em meio a tensões globais e busca por cooperação. (Foto: Instagram)
- O secretário de Defesa, Grant Shapps, deve informar a Câmara dos Comuns sobre o incidente. (Foto: Instagram)
- UE alerta que conflito na Ucrânia pode se prolongar. (Foto: Instagram)
- Conflito permanece incerto e com elevada instabilidade. (Foto: Instagram)
O presidente chinês, Xi Jinping, foi instado pela União Europeia e pela França a usar sua influência sobre a Rússia para acabar com o conflito na Ucrânia. Durante a primeira visita de Xi à Europa em cinco anos, o presidente Emmanuel Macron e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, enfatizaram a importância de uma ação conjunta em questões que vão do comércio à crise ucraniana.
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O comércio entre China e Rússia atingiu um recorde de US$ 240,1 bilhões em 2023, com um aumento significativo nas remessas chinesas para a Rússia e nas importações russas. Além das relações comerciais, preocupa o Ocidente a possibilidade de a China fornecer armas a Moscou, contornando as sanções existentes.
Von der Leyen afirmou a importância de a China usar sua influência sobre a Rússia para encerrar a agressão russa contra a Ucrânia. Macron destacou a coordenação com a China como “absolutamente decisiva” para resolver a crise ucraniana.
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Os combates no leste da Ucrânia se intensificaram, e Kiev espera ajuda militar dos EUA e da Europa para conter o avanço russo. Apesar das dificuldades, líderes europeus garantiram a continuidade do apoio à Ucrânia e alertaram que o conflito poderá se prolongar, já que as potências ocidentais não pretendem abandonar Kiev.
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