- Redes de proteção entre diferentes esferas serão fortalecidas. (Foto: Instagram)
- Ele chamou os oponentes de “fascistas”. (Foto: Instagram)
- Criminosos cobiçavam um lote destinado à reforma agrária. (Foto: Instagram)
- Financiadores de atividades fascistas enfrentarão multas substanciais. (Foto: Instagram)
- O ex-ministro Celso Amorim será enviado para observar as eleições. (Foto: Instagram)
- O líder brasileiro anunciou o envio de Celso Amorim para acompanhar o pleito. (Foto: Instagram)
- Amorim é assessor especial da Presidência da República. (Foto: Instagram)
- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- A votação do orçamento se tornou prioridade no Congresso. (Foto: Instagram)
- Também foi lançado edital da Rede Nacional de Cursinhos Populares. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
- A supervisão internacional é importante para garantir eleições justas. (Foto: Instagram)
- Em pronunciamento à nação, presidente faz balanço de um ano e meio de gestão. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação nesta segunda-feira (22.jul.2024) com a recente declaração de Nicolás Maduro sobre a possibilidade de violência caso perca as próximas eleições. Em entrevista a agências internacionais, Lula destacou a necessidade de respeito ao processo democrático para que a Venezuela possa retornar à normalidade
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Lula afirmou ter ficado alarmado com as palavras de Maduro, que sugeriu um “banho de sangue” caso seja derrotado. “Quem perde as eleições deve aceitar o resultado e tomar um ‘banho de voto’, não de sangue”, disse o presidente brasileiro. Ele enfatizou que vencer ou perder eleições faz parte do aprendizado democrático.
Para assegurar a lisura do pleito venezuelano, Lula anunciou o envio de Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República, como observador das eleições na Venezuela. Além disso, a Justiça Eleitoral brasileira também enviará uma equipe de observadores para acompanhar o processo.
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O presidente brasileiro pretende solicitar ao Legislativo que também participe do monitoramento das eleições na Venezuela, reforçando a importância de uma supervisão internacional para garantir um processo justo e democrático.
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