- Biden valorizou o diálogo com Trump, segundo Jean-Pierre. (Foto: Instagram)
- Mais de 50 países pediram negociação das tarifas. (Foto: Instagram)
- A oposição promete revogar a lei nas eleições de 2026. (Foto: Instagram)
- Dana Remus lidera a equipe jurídica da campanha. (Foto: Instagram)
- O Brasil expressou preocupação com a falta de transparência nas atas eleitorais. (Foto: Instagram)
- Califórnia e Alabama não são considerados estados decisivos. (Foto: Instagram)
- Há preocupações de que Netanyahu use o Congresso para ganho político. (Foto: Instagram)
- Esta é a segunda visita desde a posse de Trump. (Foto: Instagram)
- Amorim defendeu a imparcialidade do Centro Carter. (Foto: Instagram)
- Netanyahu busca apoio contra o mandado de prisão. (Foto: Instagram)
- Produtos israelenses foram taxados em 17%. (Foto: Instagram)
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, principal candidata do Partido Democrata nas eleições de novembro, decidiu não presidir a sessão do Senado em que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, fará um discurso nesta quarta-feira, 24 de julho de 2024. Segundo o jornal Washington Post, Harris se encontrará com Netanyahu em outro momento durante sua visita aos EUA, onde ele também deverá se reunir com o presidente Joe Biden. A decisão ocorre em meio a desacordos entre Netanyahu e Biden sobre a condução do conflito em Gaza.
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Nos Estados Unidos, a Constituição estabelece que o vice-presidente preside as sessões do Senado. Na ausência de Harris, o presidente pro tempore, geralmente o senador mais antigo do partido majoritário, assumirá a função. A equipe de Harris informou ao Senado sobre sua decisão de não presidir o discurso de Netanyahu antes mesmo de Biden anunciar, no domingo, 21 de julho, que não buscará um segundo mandato. Um porta-voz da vice-presidente não quis comentar a decisão.
A escolha de Harris reflete as divisões internas no Partido Democrata a respeito da guerra no Oriente Médio. Vários legisladores já anunciaram que boicotarão o discurso de Netanyahu, preocupados que o premiê israelense possa usar a plataforma do Congresso norte-americano para fortalecer sua posição política. Esta situação coloca Harris, que busca a nomeação para liderar a chapa do partido nas eleições de novembro, em um cenário político delicado.
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Até segunda-feira, 22 de julho, Harris havia recebido apoio de 23 governadores, 41 senadores e 181 deputados do partido. Sua decisão de não presidir o discurso de Netanyahu pode ser vista como uma estratégia para navegar nas complexas dinâmicas de unidade partidária e estratégias eleitorais.
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