- Conflito, iniciado em outubro, causou grandes baixas e danos. (Foto: Instagram)
- Ele ressaltou a importância da paz na agenda internacional. (Foto: Instagram)
- Moradores relataram uma noite de terror e fuga. (Foto: Instagram)
- Além de ferir seus cinco irmãos. (Foto Pexels)
- O garoto de 12 anos, sofreu ferimentos no rosto, olhos e pés no ataque de segunda-feira (1º). (Foto Pexels)
- Milhares de pessoas são evacuadas da região de Kursk. (Foto: Instagram)
- “Fiquei muito triste com isso, e fiquei com raiva,” lamenta o garoto. (Foto Pexels)
- “Comecei a chorar: ‘Como você pôde ir e nos deixar, mamãe? Por quem você nos deixou? Mamãe, você pode me ouvir? Mamãe, me responda!'”. (Foto Pexels)
- “Eu a amava muito e a ajudava varrendo e lavando a louça, para que ela pudesse descansar,” prossegue o menino. (Foto Pexels)
- “Eu arrumava a sala e os quartos, varria e lavava a louça para ela.” (Foto Pexels)
- Uma mulher estava sentada ao lado de sua cama de hospital, embalando seu irmãozinho. (Foto Pexels)
- Seu pai, Ahmed Qamar, e outro irmão também estavam em camas de hospital após o ataque aéreo, que quebrou janelas e encheu a sala de estar com poeira. (Foto Pexels)
- “Perdi a alma da casa,” disse o pai, Ahmed Qamar. (Foto Unsplash)
- “Tenho filhos de um mês, três anos, cinco anos e 10 anos,” ele disse. (Foto Unsplash)
- “Eles precisam de uma mãe, e eu não consigo fazer isso sozinho.” (Foto Unsplash)
Mohammed Qamar, uma criança palestina, foi gravemente ferido durante os conflitos entre Israel e o Hamas. O menino se encontra em um hospital de Gaza após um ataque aéreo israelense que matou sua mãe e dois outros parentes, e feriu seus cinco irmãos.
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O garoto de 12 anos, sofreu ferimentos no rosto, olhos e pés no ataque de segunda-feira (1º). Ele segue internado no Hospital Nasser, na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza.
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“Fiquei muito triste com isso, e fiquei com raiva”, lamenta o garoto. “Comecei a chorar: ‘Como você pôde ir e nos deixar, mamãe? Por quem você nos deixou? Mamãe, você pode me ouvir? Mamãe, me responda!'”.
“Eu a amava muito e a ajudava varrendo e lavando a louça, para que ela pudesse descansar”, prossegue o menino. “Eu arrumava a sala e os quartos, varria e lavava a louça para ela”.
Uma mulher estava sentada ao lado de sua cama de hospital, embalando seu irmãozinho. Seu pai, Ahmed Qamar, e outro irmão também estavam em camas de hospital após o ataque aéreo, que quebrou janelas e encheu a sala de estar com poeira.
“Perdi a alma da casa”, disse o pai, Ahmed Qamar.
“Tenho filhos de um mês, três anos, cinco anos e 10 anos”, ele disse. “Eles precisam de uma mãe, e eu não consigo fazer isso sozinho”.
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