Netanyahu enfrenta desafio diplomático em meio a guerra em Gaza. (Foto: Instagram)
Criticou os Estados Unidos por proteger Israel de ser responsabilizado pelo que ele chamou de “massacre” na Faixa de Gaza. (Foto Pexels)
Biden ressaltou compromisso com a segurança de Israel. (Foto: Instagram)
Israelenses bombardeiam área que servia como último reduto do grupo Hamas. (Foto: Instagram)
Israel declarou que o primeiro comboio de caminhões com ajuda humanitária chegou à Faixa de Gaza na quinta-feira (11/4). (Foto Unsplash)
“Um cessar-fogo permanente, retirada completa e abrangente das forças inimigas da Faixa de Gaza”. (Foto Pexels)
“Acesso irrestrito à assistência para nosso povo em Gaza”. (Foto Pexels)
O grupo reiterou suas demandas, incluindo a retirada das tropas israelenses de Gaza. (Foto Pexels)
O retorno dos palestinos deslocados às suas residências, a reconstrução das áreas danificadas em Gaza pelas forças israelenses. (Foto Pexels)
Ações de Israel em Rafah geram controvérsia e debate sobre uso de armas. (Foto: Instagram)
A “conclusão de um acordo de troca de prisioneiros” envolvendo a libertação mútua de prisioneiros palestinos em troca de reféns israelenses mantidos em Gaza. (Foto Pexels)
Ministro israelense ironiza decisão de Biden com tuíte polêmico. (Foto: Instagram)
Solicitando que não emita ordens de emergência para aumentar a ajuda humanitária à Faixa de Gaza, alegando que o pedido da África do Sul é “moralmente repugnante”. (Foto Pexels)
Essas trocas de manifestações fazem parte do processo apresentado pela África do Sul, que acusa Israel de genocídio liderado pelo Estado em Gaza após os ataques militantes do Hamas em 7 de outubro. (Foto Pexels)
Região também é crucial para refugiados e entrada de ajuda humanitária. (Foto: Instagram)
Conflito em Gaza levanta críticas internacionais contra Israel. (Foto: Reprodução Instagram)
Impacto da decisão nas relações internacionais ainda é incerto. (Foto: Instagram)
Nesta segunda-feira, o Exército de Israel prosseguiu com as operações na Faixa de Gaza.
As operações ocorrem após afirmar que o ataque iraniano do fim de semana não impedirá o país de alcançar o objetivo de eliminar o movimento islamista palestino Hamas. “Apesar dos ataques do Irã, não perdemos de vista, nem por um momento, nossa missão essencial em Gaza, que consiste em salvar os nossos reféns que estão sob poder do Hamas”, disse o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari.
De acordo com o Exército, os reféns sequestrados pelo Hamas no ataque de 7 de outubro contra Israel estão em Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que está decidido a iniciar uma ofensiva terrestre contra a cidade, apontada como o último reduto do Hamas, apesar das advertências dos Estados Unidos e de outros países, que temem um banho de sangue.
Segundo a ONU, quase 1,5 milhão de moradores de Gaza deslocados pela guerra estão aglomerados em Rafah, a maioria em acampamentos improvisados.