- Toretsk, cidade vizinha, é o próximo alvo das forças russas. (Foto: Instagram)
- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
- Os exercícios são uma resposta a atos separatistas de Taiwan. (Foto: Instagram)
- Colaboração na conservação ambiental foi destacada. (Foto: Instagram)
- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
- As manobras começaram na manhã desta quinta-feira. (Foto: Instagram)
- A Rússia espera que a Ucrânia também suspenda ataques. (Foto: Instagram)
- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- Líderes participarão de jantar informal com membros das delegações. (Foto: Instagram)
- Ele chamou o ataque russo de ousado e complexo. (Foto: Instagram)
- Ele criticou os lucros chineses com o comércio americano. (Foto: Instagram)
- O presidente ordenou uma revisão das políticas de diversidade. (Foto: Instagram)
- O Banco Mundial estima que os custos de reconstrução aumentam diariamente. (Foto: Freepik)
- Reunião informal ocorrerá em meio a tensões globais e busca por cooperação. (Foto: Instagram)
- As ações desviaram tropas russas de Donetsk. (Foto: Instagram)
O presidente russo, Vladimir Putin, realizará uma visita à China nos dias 16 e 17 de maio para se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping. A viagem marca o primeiro compromisso internacional de Putin desde o início de seu novo mandato de seis anos. Os líderes discutirão o conflito na Ucrânia, bem como questões de cooperação energética e comercial, em meio a uma parceria que foi descrita como “sem limites” desde fevereiro de 2022.
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A agenda inclui uma visita de Estado a convite de Xi Jinping, com conversas previstas sobre a Iniciativa da Nova Rota da Seda da China, além de questões relacionadas ao Oriente Médio, Ásia e, especificamente, à situação na Ucrânia. Putin estará acompanhado pelo recém-nomeado ministro da Defesa, Andrei Belousov, e outros altos funcionários, para uma reunião informal com Xi Jinping em 16 de maio.
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Durante a visita, os líderes terão uma conversa individual seguida por um passeio no parque, seguido por um jantar informal com membros de ambas as delegações. As agências de notícias russas elogiaram a China por sua posição “equilibrada” em relação à crise ucraniana. A noite de gala em comemoração aos 75 anos desde que a União Soviética reconheceu a República Popular da China, fundada por Mao Tsé-Tung em 1949, encerrará a visita.
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