- O governo argentino liberou documentos sigilosos da ditadura. (Foto: Instagram)
- Javier Milei comentou tarifas dos EUA ao Mercosul. (Foto: Instagram)
- O presidente argentino falou ao canal Neura. (Foto: Instagram)
- Ele atribuiu a taxa de 10% à sua relação com Donald Trump. (Foto: Instagram)
- O Mercosul inclui Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia. (Foto: Instagram)
- Milei sugeriu que o Brasil deveria agradecer a taxa reduzida. (Foto: Instagram)
- Segundo Milei, a tarifa poderia chegar a 35%. (Foto: Instagram)
No aniversário de 49 anos do golpe militar que instaurou a ditadura na Argentina (1976-1983), o governo de Javier Milei anunciou a desclassificação de arquivos de inteligência sobre o período. Os documentos serão transferidos para o Arquivo Geral da Nação, permitindo consulta pública.
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A medida foi apresentada como um compromisso com a transparência, mas provocou reações negativas de entidades de direitos humanos e da oposição, que enxergam a iniciativa como um possível instrumento de revisionismo histórico. O governo também classificou como crime contra a Humanidade um ataque do grupo guerrilheiro Exército Revolucionário do Povo (ERP), reforçando a narrativa de equiparação entre crimes da ditadura e da resistência armada.
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Especialistas alertam que os documentos, produzidos durante o regime militar, podem conter lacunas e omissões. Já organizações de direitos humanos mantêm manifestações pelo Dia da Memória, relembrando os cerca de 30 mil mortos e desaparecidos estimados durante o regime.
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