- O procurador-geral Tarek William Saab divulgou os números das vítimas. (Foto: Instagram)
- 192 pessoas ficaram feridas durante as manifestações. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- Por outro lado, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão controlado pelo regime chavista, afirma que Maduro obteve 51% dos votos. (Foto Instagram)
- A suspensão do X começou na noite de quinta-feira. (Foto: Instagram)
- A Plataforma Unitária Democrática apoia González. (Foto: Instagram)
- Denúncias de tortura têm se tornado mais frequentes. (Foto: Instagram)
- Duque destaca que as atas já estão acessíveis ao público. (Foto: Instagram)
- As sanções incluem prisão, multas e dissolução de organizações. (Foto: Instagram)
- O projeto é visto como uma resposta à violência política no país. (Foto: Instagram)
- O projeto visa sancionar ações e ideologias fascistas com penas severas. (Foto: Instagram)
- Entre os sancionados estão membros do CNE e do TSJ. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- A maioria das mortes ocorreu em Caracas e Aragua. (Foto: Instagram)
Os EUA está discutindo, segundo o Wall Street Journal, uma anistia para o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, em troca de uma transição de poder em Caracas.
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O jornal citou pessoas familiarizadas com as conversas, que representam uma esperança para oposição, e essas pessoas disse ao WSJ que a Casa Branca “colocou tudo na mesa” para convencer Maduro a deixar o governo antes da posse prevista para janeiro.
Entre as opções discutidas estão perdões para ele e seus principais aliados, além de garantias do governo americano de não pedir a extradição dessas lideranças do regime.
O Departamento de Justiça dos EUA acusa Maduro e mais 14 pessoas ligadas a ele de tráfico de drogas, narcoterrorismo, entre outros crimes, e ofereceu US$ 15 milhões em recompensa por informações que levassem às prisões. Caso a negociação pela anistia siga adiante, Washington cancelaria a recompensa, segundo o Wall Street Journal.
Os EUA já fizeram uma oferta de anistia a Maduro durante conversas secretas em Doha no ano passado, mas o ditador se recusou a discutir acordos em que ele teria de deixar o cargo.
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Na sexta-feira, 9, o ditador descartou a possibilidade de negociar com a oposição e disse que María Corina Machado, a quem ameaça de prisão, deveria se entender com a Justiça, alinhada ao chavismo.
Maduro é acusado de ter vencido uma eleição fraudulenta.
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