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- Ele criticou os lucros chineses com o comércio americano. (Foto: Instagram)
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- O discurso de Reagan foi feito em 1987. (Foto: Instagram)
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- O presidente americano defendeu uma trégua com países não retaliadores. (Foto: Instagram)
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- No trimestre anterior, a alta havia sido de 2,4%. (Foto: Instagram)
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- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
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- Ele afirma que o crescimento virá em breve. (Foto: Instagram)
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- A confiança do consumidor está em queda. (Foto: Instagram)
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- Reagan alertou para os riscos de guerras comerciais. (Foto: Instagram)
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- Ele venceu a eleição com base em críticas à inflação. (Foto: Instagram)
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- A estimativa foi divulgada pelo Departamento do Comércio. (Foto: Instagram)
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- O vídeo não mostra a introdução amigável de Reagan ao Japão. (Foto: Instagram)
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- Ele disse que todos os países querem negociar com os Estados Unidos. (Foto: Instagram)
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- Reagan citou a Grande Depressão como alerta. (Foto: Instagram)
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- A pausa vale para países que não retaliaram os EUA. (Foto: Instagram)
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- A China usou o vídeo como crítica indireta a Trump. (Foto: Instagram)
Em meio à escalada da tensão comercial entre China e Estados Unidos, a embaixada chinesa em Washington usou as redes sociais para provocar o presidente Donald Trump. Nesta segunda-feira (7), foi divulgado um vídeo de 1987 com trechos de um discurso do ex-presidente Ronald Reagan, também republicano, no qual ele condena o uso de tarifas como estratégia econômica, alertando para seus efeitos negativos no longo prazo.
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O conteúdo foi publicado pouco antes de Trump ameaçar aumentar as tarifas sobre produtos chineses em 50%, após já ter aplicado um imposto de 34%. Pequim reagiu com medidas equivalentes. No vídeo resgatado pela China, Reagan critica o protecionismo como uma falsa solução para a proteção de empregos, argumentando que tarifas altas enfraquecem a competitividade e desencadeiam guerras comerciais, o que resulta em desemprego e colapso de mercados.
O discurso original, feito pelo rádio em abril de 1987, foi motivado por sanções dos EUA contra o Japão devido ao descumprimento de um acordo no setor de semicondutores. Apesar de admitir a necessidade pontual da medida, Reagan expressou resistência à adoção de tarifas em larga escala, ressaltando que políticas semelhantes no passado, como a tarifa Smoot-Hawley nos anos 1930, agravaram a Grande Depressão e travaram a recuperação econômica.
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O vídeo divulgado pela diplomacia chinesa omite o início da fala de Reagan, em que ele reforça a amizade com o Japão e menciona um encontro com o então premiê Yasuhiro Nakasone. Ainda assim, a publicação soa como um recado direto ao governo Trump, em meio à crescente retórica protecionista e à ameaça de novas barreiras comerciais.
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