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- O deputado do PL lembrou que Boulos usou R$ 80 milhões do fundo eleitoral. (Foto: Instagram)
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- Nunes assumiu a Prefeitura em 2021, após a morte de Covas. (Foto: Instagram)
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- A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos. (Foto: Instagram)
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- O laudo é assinado por um médico já falecido. (Foto: Instagram)
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- A proposta visa reduzir supersalários nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (Foto: Instagram)
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- A medida proposta visa combater privilégios no serviço público. (Foto: Instagram)
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- A clínica mencionada tem a grafia errada no documento. (Foto: Instagram)
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- Na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) (Foto: Instagram)
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- Subordinada ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tentará a reeleição e enfrentará Boulos na eleição de outubro (Foto: Instagram)
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- O documento sugere que Boulos testou positivo para cocaína. (Foto: Instagram)
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- Tarcísio Freitas, governador de SP, revela se votaria em Boulos ou Marçal. (Foto: Agência Brasil)
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- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
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- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
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- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
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- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
Guilherme Boulos (PSOL), candidato à Prefeitura de São Paulo, se tornou o nome com o maior financiamento para a campanha das eleições municipais deste ano, atingindo um patamar milionário.
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De acordo com a prestação de contas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ao todo, o professor arrecadou R$ 44,6 milhões, distribuídos por R$ 30 milhões, feito pelo PT, que é representado pela candidata a vice-prefeita da chapa, Marta Suplicy, em que fez dois depósitos de R$ 15 milhões nas contas da campanha.
Além da doação do PT, o PSOL depositou uma quantia de R$ 14 milhões, além de R$ 550 mil em doações de pessoas físicas, R$ 88 mil de financiamento coletivo e R$ 5.000 da direção estadual do partido de Boulos.
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Líder em financiamento para a campanha, no ranking, vem o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), com R$ 22 milhões, Tabata Amaral (PSB), com R$ 14,3 milhões, José Luiz Datena (PSDB) com R$ 3,7 milhões e Pablo Marçal (PRTB), R$ 1,7 milhão, segundo a prestação de contas.
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