- Ele afirmou estar tranquilo com a apuração. (Foto: Instagram)
- As centrais acusam politização do caso. (Foto: Instagram)
- Seis centrais sindicais manifestaram apoio ao dirigente. (Foto: Instagram)
- As entidades pedem ressarcimento a vítimas de descontos ilegais. (Foto: Instagram)
- Corrupção e inflação também preocupam a população. (Foto: Instagram)
- O sindicato denunciou irregularidades durante o governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Congresso é visto como pouco comprometido com o ajuste fiscal. (Foto: Instagram)
- Levantamento ouviu 105 agentes do mercado financeiro. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- Francisco morreu aos 88 anos após um AVC. (Foto: Instagram)
- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
- Também foi lançado edital da Rede Nacional de Cursinhos Populares. (Foto: Instagram)
- Redes de proteção entre diferentes esferas serão fortalecidas. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode enviar ao Congresso Nacional um pacote com o objetivo de realizar corte de gastos entre militares, políticos e empresas.
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De acordo com informações do colunista Tales Faria, no Análise da Notícia, o líder petista teria dito durante as reuniões mais recentes, especialmente entre ministros, que pretende enviar cortes voltados para a “turma de cima”, o que inclui, segundo ele, as emendas dos parlamentares ao orçamento, aposentadorias de militares, vantagens e penduricalhos do Judiciário e subsídios às empresas.
“Se é para cortar, cortamos de militares, políticos, empresas, todo mundo”, teria dito o presidente Lula, segundo a reportagem apurou. Todavia, o governo ainda não definiu quais serão os cortes feitos, mas seria uma estratégia de mandar um pacote ao Congresso que possa justificar os cortes nos ganhos dos trabalhadores, ao qual ele teria chamado de “andar de baixo” e assalariados, com uma contrapartida no tal “andar de cima”.
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Os debates incluem os ministérios da Saúde, Educação, Trabalho, Previdência e Desenvolvimento Social, ao qual houve até ameaça de demissão entre dois ministros da Previdência, o Carlos Lupi, do Trabalho, o Luiz Marinho. O presidente mencionou sobre incluir os mais riscos justamente com o objetivo de causar calmaria entre a parte mais exaltada.
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