Jackson Vilar, organizador de motociatas com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), terá sua filiação cancelada pelo PSDB, pouco tempo após ter sido anunciada, na última quarta-feira (3), em virtude da recepção polêmica que causou.
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Isso porque, o pastor e empresário, que rompeu com o antecessor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi responsável por organizar movimentos durante a pandemia da Covid-19, e também virou alvo do STF, por contribuir na disseminação de fake news, e na do Ministério Público por incitar a população a desrespeitar medidas sanitárias durante a época da doença.
José Anibal, presidente do diretório do partido tucano, se manifestou sobre a situação de rompimento do ex-aliado de Bolsonaro, que pretendia sair como candidato a vereador nas eleições municipais que ocorrerão em outubro deste ano.
“Fui informado que esse cidadão criticou o [prefeito] Bruno Covas durante a pandemia, e isso é inaceitável. A filiação dele será cancelada”, disse Anibal, ao jornal Folha de S. Paulo.
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Em tempo, Jackson Vilar chegou a tentar disputar a uma vaga de deputado federal em 2022, mas não obteve êxito, e posteriormente rompeu com Bolsonaro, que veio a se tornar inelegível até 2030.
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