- O deputado criticou duramente Moraes em seu anúncio. (Foto: Instagram)
- Ele se diz alvo de perseguição política no Brasil. (Foto: Instagram)
- Disse que espera ações contra políticas globalistas. (Foto: Instagram)
- O caso gerou debate sobre imigração e segurança. (Foto: Instagram)
- O atropelamento ainda está sob investigação. (Foto: Instagram)
- Jair Bolsonaro chorou ao comentar a decisão do filho. (Foto: Instagram)
- O tema segue em discussão na política internacional. (Foto: Instagram)
- Afirmou que identificar os criminosos gera acusações de xenofobia. (Foto: Instagram)
- Eduardo Bolsonaro organizou a conferência. (Foto: Instagram)
- Eduardo defendeu mudanças políticas na Alemanha. (Foto: Instagram)
- Ele criticou a imprensa pela cobertura do caso. (Foto: Instagram)
- O deputado sugeriu que os autores seriam imigrantes. (Foto: Instagram)
- Filho de Bolsonaro faz ataque homofóbico contra Eduardo Leite: “Dá outra coisa”. (Fotos: Instagram/Montagem)
- “A exemplo do que fiz quando fui atacado com declarações homofóbicas por Roberto Jefferson e Jair Bolsonaro, decidi ingressar com representação contra Jean Wyllys pelas falas preconceituosas e discriminatórias contra mim”, escreveu Eduardo Leite, nas redes sociais. (Foto: Agência Brasil)
- A “Bolsonaro Store” de Eduardo Bolsonaro oferece uma variedade de produtos relacionados. (Foto: Instagram)
- Autoridades alemãs não confirmaram suspeitos. (Foto: Instagram)
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais nesta última quarta-feira (29), e dividiu opiniões após ter afirmado que a diplomacia brasileira realiza provocações ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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Através do X (antigo Twitter), o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confessou que acredita que o país possa sofrer sanções. “Que coisa ridícula. O complicado é que, se esta pataquada desta diplomacia anã seguir adiante querendo desgastar o Donald Trump, quem vai pagar é o povo com a sanção que o Brasil receberá”, disparou ele.
Todavia, para quem não entendeu, o parlamentar faz referência a uma declaração do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, quando questionado sobre o fato de não ser a primeira vez que deportados brasileiros foram algemados.
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O governo brasileiro, vale lembrar, não pretende enviar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para buscar brasileiros deportados pelos Estados Unidos. “Nós não podemos admitir que as pessoas venham com aquele tipo de tratamento, inclusive correndo riscos maiores porque o avião poderia ter sofrido acidentes e problemas mais graves”, afirmou ele.
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