- Datena nega ser a favor de ‘bandido bom é bandido morto’ e explica motivo. (Foto: Instagram)
- Datena faz confissão bombástica ao relembrar episódio de cadeirada em Marçal. (Foto: Globo)
- Datena retorna à campanha e reflete sobre agressão: “Não acho legal me parabenizar”. (Foto Instagram)
- O candidato José Luiz Datena retornou à sua agenda de campanha para o cargo de prefeito da cidade de São Paulo. (Foto Instagram)
- Após um incidente em que agrediu o também candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. (Foto Instagram)
- Durante uma caminhada no bairro Capão Redondo, na zona sul da capital, na última quarta-feira (18). (Foto Instagram)
- Datena comentou sobre a agressão. (Foto Instagram)
- A saída ocorre após sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. (Foto: Instagram)
- A Band expressou gratidão pela parceria com o comunicador. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro já havia trocado críticas com Marçal no passado. (Foto: Instagram)
- “Por um ato como esse, de jeito nenhum. Pelo contrário”, continuou. (Foto Instagram)
- A emissora destacou os laços de amizade com Datena. (Foto: Instagram)
- A eleição foi organizada pelo canal O Brasil Que Deu Certo. (Foto: Instagram)
- Questionado sobre o aumento nas pesquisas após o debate da TV Cultura. (Foto Instagram)
- Datena disse: “Se foi por isso [pela cadeirada], não gostaria de crescer nas pesquisas”. (Foto Instagram)
- “Prefiro que as pessoas pensem em votar em mim como candidato”, finalizou. (Foto Instagram)
- O elenco mirim da novela A Caverna Encantada o recepcionou. (Foto: Instagram)
José Luiz Datena (PSDB), candidato à Prefeitura de São Paulo, causou surpresa ao ter afirmado que, diferente do que poderia ter sido especulado, ele não é a favor da metáfora de “bandido bom é bandido morto”.
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Durante participação na sabatina promovida pelo ‘SP1’, da Globo, nesta última segunda-feira (23), o candidato tucano garantiu ser contrário ao uso de violência e armas letais em usuários de drogas da cracolândia.
“Na minha gestão, a GCM [Guarda Civil Municipal] não vai utilizar arma letal contra dependente químico. Arma letal é pra bandido. Não sou a favor de que o bandido bom é bandido morto, mas se ele ameaçar alguém da sociedade civil ou da polícia tem que ser detido. O dependente químico depende totalmente da ação da sociedade”, disse Datena.
Na concepção do candidato, há dependentes químicos que precisam ser tratados “com carinho”, mas é necessário também agir com uma internação compulsória. “Eu estenderia todos os braços sociais da Prefeitura. Faria mais clínicas com os prédios abandonados”, declarou Datena.
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