- O ex-presidente tem 15 dias para apresentar sua defesa. (Foto: Instagram)
- O deputado é ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Rogério Marinho, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão estão entre eles. (Foto: Instagram)
- Entre os nomes está Tarcísio de Freitas, governador de SP. (Foto: Instagram)
- Senadores da base aliada também aparecem na lista. (Foto: Instagram)
- O STF agora analisará a lista apresentada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Ele foi responsável pela tecnologia das urnas eletrônicas. (Foto: Instagram)
- Ele segue sem previsão de alta da UTI. (Foto: Instagram)
- Ele faz fisioterapia motora e respiratória diariamente. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
- A denúncia envolve o chamado “Núcleo 1” da investigação. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente criticou a gestão de Joe Biden. (Foto: Instagram)
- Eduardo Bolsonaro mantém contatos políticos nos EUA. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
- Nas redes, ele agradeceu o apoio e orações. (Foto: Instagram)
- A intimação foi referente à denúncia da PGR. (Foto: Instagram)
Após denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sabia e concordou com o plano “Punhal Verde e Amarelo”.
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O plano, segundo a PGR, previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), visando “derrocada do sistema de funcionamento dos Poderes e da ordem democrática”.
De acordo com o documento assinado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, “o plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do Presidente da República [Jair Bolsonaro], que a ele anuiu”, mesmo diante do reconhecimento, por parte do Ministério da Defesa, da “inexistência de detecção de fraude nas eleições [de 2022]”.
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A PGR diz também que os integrantes da organização criminosa tinham “no Supremo Tribunal Federal o alvo a ser ‘neutralizado’” e que cogitavam usar “armas bélicas contra o Ministro Alexandre de Moraes”, e ainda a “morte por envenenamento de Luiz Inácio Lula da Silva”.
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