- O ex-presidente tem 15 dias para apresentar sua defesa. (Foto: Instagram)
- Senadores da base aliada também aparecem na lista. (Foto: Instagram)
- Rogério Marinho, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão estão entre eles. (Foto: Instagram)
- O deputado é ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- O governo Trump suspendeu uma lei anticorrupção recentemente. (Foto: Instagram)
- O general Gomes Freire foi um dos militares indicados. (Foto: Instagram)
- Ele foi responsável pela tecnologia das urnas eletrônicas. (Foto: Instagram)
- O STF agora analisará a lista apresentada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro celebrou a retomada de contato com Valdemar da Costa Neto. (Foto: Instagram)
- O caso envolve ex-ministros e aliados de Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Nas redes, ele agradeceu o apoio e orações. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
- O caso inclui acusações sobre interferências institucionais. (Foto: Instagram)
- Ele faz fisioterapia motora e respiratória diariamente. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto e outras 32 pessoas por participação em uma tentativa de golpe de Estado após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. Segundo a acusação, Bolsonaro teria liderado uma organização criminosa com o objetivo de desacreditar o processo eleitoral e criar um ambiente favorável à intervenção militar.
A denúncia foi apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, e será analisada pela Primeira Turma do STF, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes. Caso o tribunal aceite a acusação, Bolsonaro se tornará réu e o processo seguirá para a fase de instrução, onde provas serão analisadas e testemunhas ouvidas.
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Entre os crimes imputados ao ex-presidente e seus aliados estão organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, dano ao patrimônio público e ameaça grave contra a ordem democrática. De acordo com as investigações da Polícia Federal, reuniões foram realizadas para discutir medidas como a decretação de Estado de Defesa ou Estado de Sítio para impedir a posse de Lula. Um encontro crucial teria ocorrido em dezembro de 2022, no qual Bolsonaro discutiu estratégias golpistas com comandantes das Forças Armadas.
A investigação também aponta que Bolsonaro revisou e solicitou alterações em uma minuta golpista, que incluía a prisão de ministros do STF e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. No entanto, ele teria pedido a retirada do nome de Pacheco do documento.
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Em resposta à denúncia, Bolsonaro afirmou não estar preocupado e negou qualquer envolvimento em uma tentativa de golpe. A expectativa é que o STF conclua o julgamento ainda este ano, evitando que o caso se estenda até as eleições de 2026.
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