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domingo, junho 16, 2024
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    PF usou localização de celulares para investigar encontro de Bolsonaro com forças armadas

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    A Polícia Federal (PF) usou a localização de celulares e registros de entradas dos palácios do Planalto e Alvorada para atestar a reunião onde teria sido apresentada uma “minuta do golpe” a comandantes das Forças Armadas.

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    De acordo com as investigaçōes, houve um encontro no dia 7 de dezembro de 2022, no Planalto, entre Filipe Martins, assessor especial de Jair Bolsonaro, o jurista Amauri Saad, Paulo Sérgio Nogueira, então ministro da Defesa, o almirante Almir Garnier, então comandante da Marinha, e o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.

    O encontro foi atestado pelo histórico de ERBs dos telefones, segundo consta no relatório da PF enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A prova foi unida aos registros de entrada e saída nos palácios, que são obrigatórios, e às mensagens encontradas no celular de Mauro Cid.

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    Segundo o relatório da PF, no dia 9 de dezembro o então presidente Bolsonaro se reuniu com o general Estevam Theophilo, então comandante do Comando de Operações Terrestres (Coter), do Exército, responsável pelo emprego do Comando de Operações Especiais. Conforme apontado na delação de Cid, foi nesses dias que Bolsonaro recebeu uma minuta para reverter o resultado das eleições, e teria feito ajustes.

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