O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do Aedes aegypti. (Fonte: Pexels)
Embora exista a vacina contra a doença, o controle do vetor Aedes aegypti é o principal método para a prevenção da dengue e também de outras arboviroses urbanas como a chikungunya e zika. (Fonte: Pexels)
Vacina da gripe será ampliada para todos acima de 6 meses de idade. (Fonte: Pexels)
Dengue é uma arbovirose que pode afetar crianças e adultos. (Fonte: Pexels)
Ações urgentes são necessárias: casos de dengue aumentam drasticamente pós-carnaval. (Foto: Reprodução Google)
Dengue e COVID-19: Brasil enfrenta desafio de saúde pública. (Foto: Reprodução Google)
Casos de dengue crescem após o carnaval. (Foto: Reprodução Google)
População deve estar alerta para prevenir novos casos de dengue. Faça sua parte! (Foto: Reprodução Google)
Brasil registra 28 mortes por dengue no fim de semana. (Foto: Reprodução Google)
Pós-carnaval: Brasil enfrenta aumento de casos de dengue. A prevenção é a melhor arma! (Foto: Reprodução Google)
Nova atualização sobre os casos de dengue no Brasil. (Foto: Reprodução Google)
Minas Gerais em alerta: estado lidera estatísticas de dengue pós-carnaval. (Foto: Reprodução Google)
Desafio de saúde: combate à dengue requer esforço coletivo. (Foto: Reprodução Google)
Isso representa 196.578 casos e 87 mortes em um único dia, de acordo com os dados disponíveis no Painel de Monitoramento da Dengue do Ministério da Saúde. Outras 2.085 mortes estão sendo investigadas para definir se a causa delas foi a dengue.
O Brasil já bateu os recordes de números de casos na série histórica. O número mais alto de mortes era de 2023, com 1.179 registros. Já o ano com o maior número de casos era 2015, com 1.688.688.
São Paulo é a unidade da federação com mais óbitos registrados em 2024, com 320, seguido pelo Distrito Federal (270), Minas Gerais (261), Paraná (170), Rio de Janeiro (116). Somadas, as cinco UFs acumulam 72% do total de óbitos.
O Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 7.894,3 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás aparecem em seguida, somando 55% do número absoluto de casos.