- Venezuela alega interferência na sua soberania pelo Brasil. (Foto: Instagram)
- Francisco morreu aos 88 anos após um AVC. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- Esse foi um desejo pessoal do papa Francisco. (Foto: Instagram)
- Vanessa Negrini celebrou a visibilidade para a causa animal. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- Também foi lançado edital da Rede Nacional de Cursinhos Populares. (Foto: Instagram)
- O presidente destacou que não se altera “um time que está ganhando”. (Foto: Instagram)
- Eduardo Campos durante campanha eleitoral, em 2014. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, nessa terça-feira, o projeto de lei que reconhece o ex-governador de Pernambuco e ex-ministro Eduardo Campos como Herói da Pátria.
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A solenidade de assinatura do texto contou com a presença do deputado federal Pedro Campos (PSB-PE) e do prefeito de Recife, João Campos (PSB), filhos do ex-governador. A viúva, Renata Campos, também estava presente.
Eduardo Campos morreu aos 49 anos, vítima de um acidente aéreo em Santos, São Paulo, durante a campanha eleitoral à Presidência, em 2014.
O filho Pedro disse que o projeto de lei surgiu “a partir da lembrança e da saudade” de dez anos da morte do pai, marcado pelo dia 13 de agosto. “Como filho, já nasci tendo ele como herói, mas cabia ao Pedro Campos relatar como ele tinha sido herói para a pátria”, afirmou.
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Lula exaltou a trajetória do ex-governador e afirmou que sua inclusão no livro dos heróis serve para mostrar à sociedade que o político “pode ser humano”. O presidente também teceu críticas à esquerda, que, segundo ele, dá mais atenção àqueles que são criticados por ela do que exalta os que fazem parte do grupo.
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