- Colégio Militar Expulsa Alunos Neurodivergentes. (Foto Pexels)
- Pelo menos três estudantes neurodivergentes do Colégio Militar Tiradentes, em Brasília, foram desligados da escola entre 2023 e 2024. (Foto Pexels)
- As famílias dos alunos denunciam a falta de acolhimento e a ausência de um plano pedagógico adequado para atender às necessidades de alunos neuroatípicos. (Foto Pexels)
- A instituição de ensino da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) alega que um dos estudantes foi expulso por não atender aos requisitos do regimento escolar. (Foto Pexels)
- Enquanto os outros dois foram jubilados por reprovações em duas ocasiões. (Foto Pexels)
- No entanto, as famílias dos alunos contestam essa versão. (Foto Pexels)
- Eles afirmam que a real motivação para as desligamentos foi a falta de suporte. (Foto Pexels)
- Além de estrutura para atender às necessidades educacionais dos alunos neurodivergentes. (Foto Pexels)
- As mães dos estudantes buscaram apoio do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e da Defensoria Pública (DPDF). (Foto Pexels)
- Elas denunciaram o que consideram um modelo de ensino excludente por parte da escola militar. (Foto Pexels)
- “A escola não oferece o apoio necessário para que o aluno se sinta acolhido e desenvolva a autoestima necessária para alcançar um futuro digno”. (Foto Pexels)
- “Sentimos muita tristeza com essa situação”, relatou uma das mães. (Foto Pexels)
- A mãe preferiu manter sua identidade em sigilo, assim como a de seus filhos. (Foto Pexels)
- Ela ressalta que, apesar de ter todo o potencial para oferecer um ensino adequado tanto para alunos típicos quanto para aqueles com neurodivergências, o Colégio Militar Tiradentes marginaliza os PCDs. (Foto Pexels)
- “A PMDF está ciente da situação, mas infelizmente nada foi feito. A escola está agindo de forma contrária à legislação,” completou. (Foto Pexels)
Pelo menos três estudantes com neurodivergências foram desligados do Colégio Militar Tiradentes em Brasília entre 2023 e 2024. As famílias dos alunos denunciam a falta de acolhimento e a ausência de um plano pedagógico adequado para atender às necessidades de alunos neuroatípicos.
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A instituição de ensino da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) alega que um dos estudantes foi expulso por não atender aos requisitos do regimento escolar, enquanto os outros dois foram jubilados por reprovações em duas ocasiões. No entanto, as famílias dos alunos contestam essa versão e afirmam que a real motivação para as desligamentos foi a falta de suporte e estrutura para atender às necessidades educacionais dos alunos neurodivergentes.
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As mães dos estudantes buscaram apoio do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e da Defensoria Pública (DPDF), denunciando o que consideram um modelo de ensino excludente por parte da escola militar.
“A escola não oferece o apoio necessário para que o aluno se sinta acolhido e desenvolva a autoestima necessária para alcançar um futuro digno. Sentimos muita tristeza com essa situação”, relatou uma das mães, que preferiu manter sua identidade em sigilo, assim como a de seus filhos.
Ela ressalta que, apesar de ter todo o potencial para oferecer um ensino adequado tanto para alunos típicos quanto para aqueles com neurodivergências, o Colégio Militar Tiradentes marginaliza os PCDs. “A PMDF está ciente da situação, mas infelizmente nada foi feito. A escola está agindo de forma contrária à legislação”, completou.
Em resposta às denúncias, a Polícia Militar afirma que todos os alunos com neurodivergências ou deficiências na escola têm acesso a assistentes técnicos e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar composta por psicopedagogos, psicólogos, orientadores educacionais e docentes com especialização em educação especial.
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