- Bolsonaro está internado na UTI de um hospital em Brasília. (Foto: Instagram)
- O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (26). (Foto: Instagram)
- Bolsonaro alega que Moraes tem motivações políticas. (Foto: Instagram)
- Eduardo Pazuello também foi incluído como testemunha. (Foto: Instagram)
- Rogério Marinho, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão estão entre eles. (Foto: Instagram)
- O deputado é ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Ele foi responsável pela tecnologia das urnas eletrônicas. (Foto: Instagram)
- O STF agora analisará a lista apresentada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro celebrou a retomada de contato com Valdemar da Costa Neto. (Foto: Instagram)
- Advogados de Bolsonaro e Braga Netto entram com denúncia contra STF (Foto: Agência Brasil)
- STF condena mais 63 golpistas do 8 de janeiro; penas são de até 14 anos (Foto: YouTube)
- A notícia-crime foi protocolada em março. (Foto: Instagram)
- Senadores da base aliada também aparecem na lista. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
- Luís Roberto Barroso falou sobre a tentativa de golpe. (Foto: Instagram)
- STF estipula prazo para decisão sobre Regime de Recuperação Fiscal até 20 de julho. (Foto: Instagram)
Na véspera do início do julgamento da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pela tentativa de golpe de Estado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais e dividiu opiniões ao ter usado um discurso de João Baptista Figueiredo (1918-1999), último ditador após o golpe de 1964.
++ Em meio a gripe viária, Estados Unidos recorrem à importação de ovos do Brasil
Na ocasião, o político, que está inelegível, utilizou um discurso do falecido militar, em que defendia a anistia durante o processo de redemocratização do país e lembra do passado de sua família.
“Presidente Figueiredo e a anistia de 1979: ‘Vi na minha própria família o amargor de ser órfão de pai vivo'”, escreveu Bolsonaro junto ao vídeo, divulgado em seu perfil no X (antigo Twitter), na manhã desta segunda-feira (24).
O vídeo, datado de 28 de agosto de 1979, mostra Figueiredo sancionando a Lei da Anistia, medida negociada pelos militares para dar início ao processo de transição para colocar fim à Ditadura Militar, que foi instaurada em 1964. Em seu discurso, o ditador afirma que foi “órfão de pai vivo”, para defender o PL da Anistia.
++ Snoop Dogg revela ‘plano’ para colocar fim no conflito entre William e Harry
“Digo com autoridade de quem viveu a juventude e tantos anos de adulto sob a esperança de ver o pai anistiado. E o foi duas vezes. Vi, na minha própria família, o amargor de ser órfão de pai vivo”, afirmou o ditador à época.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.