- PF investiga tentativa de golpe de Estado. (Foto: Instagram)
- Ex-capitão alega ser vítima de perseguição política. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente buscava formas constitucionais de questionar o sistema eleitoral. (Foto: Instagram)
- Ex-presidente afirmou que respeitou a Constituição. (Foto: Instagram)
- Disse que avaliou medidas “dentro das quatro linhas”. (Foto: Instagram)
- Medidas de proteção são avaliadas pelo ex-presidente. (Foto: Instagram)
- Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
- Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
- A Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de organização golpista. (Foto: Instagram)
- As conversas incluíram hipóteses envolvendo o artigo 142 da Constituição. (Foto: Instagram)
- Lula criticou políticas que desfavorecem a educação. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
Três batidinhas na porta! O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu o jogo acerca do recente indiciamento feito pela Polícia Federal (PF) na investigação sobre tentativa de golpe de Estado que tinha como plano de ser cometido em 2022.
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Em entrevista com jornalistas após sua chegada no Aeroporto de Brasília, nesta última segunda-feira (25), o político reconheceu a possibilidade de enfrentar a prisão.
“Eu posso ser preso agora, ao sair daqui [do aeroporto]”, disparou Bolsonaro. O ex-presidente também declarou que “estudou possibilidades” para reverter o resultado eleitoral de 2022, em que foi derrotado na tentativa de se reeleger, e afirmou que todas as ações consideradas estavam “dentro das quatro linhas da Constituição”.
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“Ninguém vai dar golpe com general da reserva e mais meia dúzia de oficiais. É um absurdo o que estão falando. Da minha parte, nunca houve discussão de golpe. Se alguém viesse discutir golpe comigo, ia falar: ‘Tudo bem, e o after day? E o dia seguinte, como fica o mundo perante a nós?’ Todas as medidas possíveis, dentro das quatro linhas, dentro da Constituição, eu estudei”, afirmou Bolsonaro. “Não convoquei ninguém e não assinei papel. Eu procurei saber se existia alguma maneira na Constituição para resolver o problema. Não teve como resolver, descartou-se”, concluiu ele.
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