Samara Felippo se manifestou em torno do caso de expulsão dos estudantes de medicina da Faculdade Santa Marcelina, após cantos e expressões que faziam apologia ao estupro.
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Nesta última terça-feira (29), a atriz cobrou que as escolas também adotem punições mais rigorosas, especialmente em casos de racismo. Em 2024, a filha dela teria sofrido ataques racistas por parte de alunas do Colégio Vera Cruz, mas as responsáveis foram punidas com a prestação de serviço comunitário.
No Instagram, Samara Felippo pediu por novas punições. “Corretíssimo! E quanto aos crimes de racismo nas escolas? Além do letramento, terá sanções como essa?”, disse.
“Vocês precisam entender como é que o racismo é tratado na sua sociedade. No caso da minha filha, não pude ter acompanhamento dos meus advogados, não soube do resultado e fui totalmente forçada a aceitar uma ‘justiça restaurativa’, da qual não concordei em participar”, relatou ela, que explicou que o caso não foi interpretado como racismo, em outra ocasião.
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“A defesa alegou que a frase escrita no caderno da minha filha, que está lá, não tinha viés racial. Parece piada, mas aqui o racismo sempre é relativizado e nunca levado a sério. Mas eu não me arrependo de ter denunciado”, afirmou Samara Felippo.
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