- Fabiana encerrou elogiando a personalidade de Galisteu. (Foto: Instagram)
- Adriane Galisteu falou sobre a série que retrata Ayrton Senna. (Foto: Instagram)
- A apresentadora elogiou as homenagens ao piloto. (Foto: Instagram)
- Galisteu afirmou que Senna merece ter sua história sempre contada. (Foto: Instagram)
- Sintomas inesperados exigem atenção imediata. (Foto: Instagram)
- A série da Netflix emocionou os fãs com a trajetória de Senna. (Foto: Instagram)
- Galisteu destacou o capricho da produção. (Foto: Instagram)
- A apresentadora disse que se emociona com todas as homenagens ao piloto. (Foto: Instagram)
- Adriane e Senna viveram um relacionamento de um ano e meio. (Foto: Instagram)
- O casal estava junto no momento do acidente fatal de Ayrton. (Foto: Instagram)
- A produção da Netflix reacendeu discussões sobre o piloto. (Foto: Instagram)
- A empresária lamenta a pequena participação de Galisteu na série. (Foto: Instagram)
- A apresentadora agradeceu o reconhecimento ao legado de Senna. (Foto: Instagram)
- A empresária sentiu falta de uma abordagem mais completa. (Foto: Instagram)
- A série reforçou o impacto de Ayrton Senna nas gerações futuras. (Foto: Instagram)
Adriane Galisteu mantém até hoje o Fiat Uno 1.0 que ganhou de Ayrton Senna em 1993. O veículo, dado pelo piloto como presente, se tornou um símbolo de lembrança para a apresentadora, que era sua namorada na época do acidente fatal em 1994.
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Galisteu já recusou propostas para vender o carro, incluindo uma oferta de R$ 200 mil. “Não vendo de jeito nenhum (…). O que esse Uno carrega de história, eu não posso repassá-lo”, afirmou em entrevista ao AutoEsporte em 2021.
O presente foi entregue de forma personalizada. Segundo Adriane, Senna surpreendeu ao encher o veículo de rosas, além de posicionar um buquê sobre o capô. “Era o sonho de qualquer menina da minha época, que era de classe média baixa. Para ele, era um presente muito simples, mas foi muito especial”, contou.
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Atualmente, o carro é usado esporadicamente, apenas para manutenção. “Ninguém roda com ele. Eu só deixo o motorista, de vez em quando, ir até o posto ou dar uma volta rápida. É um carro muito valioso, eu morro de medo de alguém bater, riscarem ou roubarem”, explicou Galisteu.
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