
Desde 2018, astrônomos vêm detectando explosões espaciais tão rápidas e brilhantes que nem sabem ao certo o que são. A primeira, apelidada de “a Vaca”, surgiu do nada a 200 milhões de anos-luz e brilhou cem vezes mais que uma supernova — depois sumiu em poucos dias.
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Esses eventos ganharam o nome de LFBots, sigla para “transitórios ópticos azuis rápidos”. Eles brilham em tons azulados por causa da temperatura absurda de 40 mil °C e duram muito pouco. De lá para cá, outros casos semelhantes surgiram e também ganharam apelidos de animais.
A teoria mais aceita até agora é que essas explosões sejam causadas por buracos negros de massa intermediária, que engolem estrelas que cruzam seu caminho. Se for verdade, isso pode provar a existência de um tipo de buraco negro nunca confirmado antes.
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O caso mais recente, AT2024wpp, é o mais brilhante desde a Vaca e foi observado em detalhe por telescópios, incluindo o Hubble. A expectativa agora é que essas explosões revelem segredos sobre o funcionamento do cosmos — e quem sabe até sobre a matéria escura.
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