Durante anos, uma imagem da Virgem Maria que supostamente chorava lágrimas de sangue atraiu a atenção de fiéis e curiosos em Trevignano Romano, na Itália. O fenômeno, considerado milagroso por muitos, voltou a ganhar destaque recentemente após novas análises científicas finalmente revelarem a origem do sangue que escorria da escultura. A responsável por divulgar os eventos, a autoproclamada vidente Gisella Cardia, afirmava que a imagem chorava em momentos específicos como um sinal divino.
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No entanto, exames de DNA realizados pelas autoridades italianas indicaram algo surpreendente: o sangue presente na imagem era, na verdade, sangue de porco. A revelação coloca em xeque as alegações de milagre e reforça a hipótese de manipulação deliberada. Os testes, que incluíram comparações genéticas com amostras animais, descartaram qualquer origem humana para o material biológico.
O caso havia gerado grande repercussão desde 2016, quando Gisella começou a relatar mensagens da Virgem e manifestações sobrenaturais, inclusive a suposta lacrimação sanguínea da imagem. O Vaticano chegou a investigar os eventos, mantendo cautela diante das declarações. Agora, com os resultados científicos em mãos, as autoridades eclesiásticas ganham um elemento concreto para descredibilizar a alegada intervenção divina.
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Apesar da revelação, muitos seguidores da vidente continuam acreditando nos sinais e nas mensagens que ela afirma receber. A polêmica reacende o debate entre fé e ciência, enquanto a história da “Virgem que chora sangue” se transforma em um caso emblemático de como fenômenos religiosos podem ser desvendados por métodos modernos.
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